Tag: zu
-
Apresento o conceito de “exposição” para indicar as formas multifacetadas de revelação decorrentes da contravenção na dinâmica zuhanden-vorhanden. A palavra ex-posição pode ter o sentido de “posicionar” uma coisa “à parte” do eu e da atividade engajada, bem como aspectos da coisa pertinentes à perturbação da contravenção (breve276). A exposição também pode envolver os sentidos,…
-
“La ‘esencia’ de este ente (Dasein) consiste en su tener-que-ser Zu-sein. El ‘qué’ (essentia) de este ente, en la medida en que se puede siquiera hablar así, debe concebirse desde su ser (existentia)” (SZ:67). ¿Qué quiere decir esto? Quiere decir que, si queremos aprehender el “qué” del Dasein, no podemos prescindir de su existir. En…
-
(…) Zubiri no habla, naturalmente, del ser como lo último y radical, sino de la realidad. Pero, por el momento, no nos fijemos en esta diferencia, y hablemos como si lo que Zubiri llama realidad fuera lo mismo que Heidegger denomina el ser. Pues bien, en alguno de sus textos más profundos y brillantes, Zubiri…
-
Heidegger dá prioridade expressa à dimensão do futuro (BTMR, 372), como Zukunft, o ser-a-vir. O presentar não pode ter primazia na expressão dos movimentos da existência do Dasein. O futuro, como um ser-a-vir, tem primazia, mas sempre em meio ao passado como ser-sido (que é uma maneira formal de expressar o círculo hermenêutico). O futuro…
-
A chave para a filosofia de Heidegger é o conceito de Zuhandenheit ou prontidão para a mão (STMS:manualidade), ao qual também me refiro como “ser-utensílio”. Essa não seria uma afirmação tão incomum se não fosse por minha afirmação de que esse conceito tem sido quase universalmente mal compreendido. A análise de utensílios não é uma…
-
Heidegger teria rejeitado qualquer ontologia da presença: esta é a ideia que os comentadores têm vindo a crer gradualmente. No entanto, este é o maior mal-entendido que se pode fazer do seu pensamento. De fato, o empreendimento filosófico de Heidegger, tomado na sua evolução, constitui, pelo contrário, a reconquista progressiva da abertura originária do homem…
-
Atalhemos imediatamente uma falsa interpretação. Que Sócrates medite sobre as coisas da vida usual não quer dizer que medite somente sobre o homem e seus atos. Comumente se tomou nesse sentido o testemunho de Aristóteles. No entanto, o vocábulo grego êthos tem um sentido infinitamente mais amplo que o que damos hoje à palavra “ética”.…
-
Lidando com o martelo, o estar-aí torna presente o martelo num ser-para-que (Um-zu), enquanto a partir do em-vista-de (Um Willen) de sua existência conta com um por-que (Wozu) e, dessa maneira, segura o martelo no com-que (Womit) de sua serventia. Um-zu — ser-para-que Wozu — aquilo-por-que Womit — com-que são os esquemas dos êxtases de…
-
(…) Quand nous sommes en attente de quelque événement, nous nous rapportons toujours, dans notre être-là, d’une certaine manière à notre plus propre pouvoir-être. Ce dans l’attente de quoi nous sommes peut être un événement qui doit arriver ou un processus, notre Dasein est dans tous les cas toujours co-attendu. Le Dasein se comprend lui-même…
-
Una vez más, la interpretación y el decir cotidiano del Dasein nos ofrecen la prueba más imparcial de que la angustia, en cuanto disposición afectiva fundamental, tiene esta manera de abrir. Anteriormente se ha dicho que la disposición afectiva manifiesta el modo «como uno está». En la angustia uno se siente «desazonado». Con ello se…