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  • O título “fenomeno-logia” se entende a partir de seus dois constituintes gregos – phainomenon e Logos – de sorte que, tomados literalmente, a palavra designa um saber concernente ao fenômeno, uma ciência deste. Refletindo sobre esta definição muito simples, pode-se adiantar que o primeiro termo, o fenômeno, qualifica o objeto desta ciência, enquanto o segundo,…

  • Vamos a tratar de mostrar que la intencionalidad es una estructura de las vivencias en cuanto tales y no algo que se añada a las vivencias —o estados psíquicos— para relacionarlas con otras realidades. Hay que advertir antes de nada que al tratar de poner en claro, esto es, de hacer ver y —viendo— aprehender…

  • Se passarmos da discussão da tese “o animal é pobre de mundo” para a discussão da tese “o homem é formador de mundo” e nos perguntarmos pelo que, do que vimos até agora, trazemos conosco para a caracterização da essência do mundo, então vem à tona formalmente o seguinte: ao mundo pertence a abertura do…

  • Posteriormente nos ocuparemos em saber como essa compreensão prévia e pré-conceitual da presença à vista (realidade efetiva) reside na descoberta do ente presente à vista – o que esse residir significa e como ele é possível. Agora, a única coisa que importa é efetivamente ver que o comportamento descobridor em relação ao ente presente à…

  • Enquanto nome e substantivo, a expressão vida possui igualmente um significado rico e autônomo, que queremos delinear em três perspectivas: 1) A vida significando unidade da sequência e temporalização dos dois modos de “viver” anteriormente mencionados, essa unidade em sua extensão total ou delimitada, em sua multiplicidade total ou parcial de execução e em sua…

  • Crucial for phenomenology and philosophy in general is the fact that in Heidegger we have two explicit articulations: of language as the event; and of the idea that the event issues (into) words in such a way that, although its occurrence is not prior to language, it is neither captured by nor signified in it.…

  • A fenomenologia denomina o sujeito-como-cogito, o conhecimento humano, “intencionalidade”.1 Quando Husserl usou esse termo pela primeira vez,2 referiu-se expressamente a Brentano.3 O certo, porém, é que Husserl não tomou de Brentano senão a palavra, visto que lhe deu um significado inteiramente diverso do que o de Brentano. Na escolástica também ocorre a “intencionalidade”, empregada para…

  • Chamamos povos aurorais ou originários àqueles que viveram e ainda vivem o mito como a única e absoluta forma de realidade. Nessa fase da História não se recortou ainda uma Natureza, como sistema legal de fatos físicos, diante de uma esfera sobrenatural e imaterial, refúgio dos valores sagrados. Para essa espécie de consciência não existe…

  • La distinction entre nichten et verneinen — entre néantir et nier. Recoupe-t-elle la distinction de οὐκ et de μὴ en grec ? Si Nichten est du côté du οὐκ grec, alors nicht veut (451) dire le vide total (nihil negativum) ; l’étant est tout simplement nié : il n’y a pas d’étant. Si au contraire…

  • O que Heidegger faz nesses seminários (de Zollikon)? Em uma palavra, ele oferece aos psiquiatras um curso intensivo sobre alguns dos conceitos fundamentais de Ser e tempo, que tinham inicialmente despertado o entusiasmo de Boss. E quem seria mais apto do que ele para realizar essa tarefa? Aqueles conceitos, agora, são moeda corrente, e facilmente…