Tag: Zeichnen

  • O si-mesmo do Dasein cotidiano é a-gente-ela-mesma que distinguimos do si-mesmo próprio, isto é, do si-mesmo possuído de modo apropriado. Como a-gente-ela-mesma, o Dasein está disperso em a-gente e deve primeiramente se encontrar. Dispersão que caracteriza o “sujeito” do modo-de-ser que conhecemos como o ocupado absorver-se no mundo que imediatamente vem-de-encontro. Se o Dasein é…

  • El pensar, más exactamente, el intento y la tarea de pensar, se encamina a una época en la que se han desvanecido las altas pretensiones que el pensamiento tradicional suponía realizar, esgrimiendo incluso el deber de tenerlas que cumplir. El camino de la pregunta ¿qué significa pensar? transcurre ya a la sombra de este desvanecimiento,…

  • Heavy with golden dreams,—Often, dreams are to us mere dreams and so mere “shadows.” In their inconsistent fleetingness and their almost arbitrary character, they fall without connection and without definition into the firm and consistent world which we call the “real” world, the world of waking experience. We consider dreams to be unreal, something that…

  • “O ente”, porém, não é o “homem” e o ser-aí o seu modo de ser (assim ainda levemente induzindo em incompreensões em Ser e tempo), mas o ente é o ser-aí como fundamento de um ser humano determinado, do ser humano por vir, não do “homem” em si; também não impera uma clareza suficiente quanto…

  • Scientist: You therefore distinguish between willing and will. I am, however, unable to conceive of what precisely is meant with this distinction. I am reluctant to expect of you the superficial view that the word “will” is merely meant to designate the faculty for willing. Guide: With the word “will” I do not in fact…

  • Nietzsche não fala do ente na totalidade. Usamos essa expressão a fim de denominar inicialmente tudo o que não é pura e simplesmente nada; a natureza, o inanimado e o vivente, a história, suas produções, seus configuradores e promotores, Deus, os deuses e os semideuses. Também denominamos ente o que vem a ser, o que…

  • (Dessa caracterização do Dasein) resultam dois pontos: 1. A “essência” desse ente reside em seu ter-de-ser 1. O ser-que (essentia) desse ente, na medida em que em geral disso se pode falar, deve ser concebida a partir do seu ser (existentia). Nisso está precisamente a tarefa ontológica de mostrar que, ao escolhermos para o ser…

  • Mas tentação, tranquilização e alienação caracterizam o modo-de-ser do decair. O cotidiano ser para a morte é, como decair, uma constante fuga dela. O ser para o final tem o modus de um esquivar-se desse final, dando-lhe outro sentido, entendendo-o impropriamente, encobrindo-o. Que o Dasein próprio já morra sempre cada vez factualmente, a saber, que…

  • La muerte, en sentido latísimo, es un fenómeno de la vida. La vida 1 debe ser comprendida como un modo de ser al que le pertenece un estar-en-el-mundo. Este modo de ser sólo puede precisarse ontológicamente en forma privativa y con referencia al Dasein. También el Dasein se deja considerar como pura vida. Para el…

  • ¿Qué acontece aquí por el hecho de que el árbol se nos presenta y nosotros nos ponemos ante él? ¿Dónde tiene lugar este presentar cuando estamos frente a un árbol en flor, cuando estamos ante él? ¿En nuestra cabeza? Sin duda; algo sucederá en nuestro cerebro cuando estamos en una pradera y tenemos ante nosotros…