Tag: Wrathall

  • (…) these reflections draw on the vision that the Metaphysics offers (see A 1 981b23) of science emerging out of a certain leisure, of humanity “releasing itself from its tendencies to direct itself to its routine tasks” to instead utake a break and make a sojourn” (GA62:354/160). Such an insistence on “objects in the sense…

  • World is not something that discloses itself as a supplement to life, or not. Life rather means: being in a world. (GA62:355) (WRATHALL, Mark A. The Cambridge Heidegger Lexicon. Cambridge New York (N.Y.): Cambridge university press, 2021)

  • Our third — and, for the Cartesian, perhaps the most shocking — feature of Heidegger’s account of our relationship to the Umwelt emerges from the “many different modes of actualizing itself” that Dasein’s “movement of concern displays”; Heidegger’s examples are (106) tinkering with, preparing for, production of, guaranteeing by, making use of, utilizing for, taking…

  • (…) Mas o que quer Heidegger dizer com “projeção”? “No seu caráter projetivo, a compreensão constitui existencialmente aquilo a que chamamos a visão do Dasein” (SZ:146; tradução modificada). Como uma espécie de “visão”, isto é, um modo de acesso a entidades, a projeção deve ser entendida na sua diferenciação de outras formas de visão, em…

  • But if we’re not asking for a definition of “being,” what is the question of being after? We make progress in understanding being, Heidegger argues, by getting clearer about the “meaning” or “sense” (Sinn) of being.1 The way Heidegger uses the term “sense” is akin to the way we say in English that something “makes…

  • Seu foco nas estruturas e funções ontológicas leva Heidegger a um uso bastante idiossincrático da terminologia. Heidegger usa palavras como linguagem, verdade e história no que às vezes chama de um sentido “ontologicamente amplo”. De fato, a primeira regra geral para interpretar Heidegger é lembrar-se constantemente de que Heidegger tende a usar seus termos de…

  • “Des-encobrimento” (Unconcealment), “Unverborgenheit”, foi um termo que entrou pela primeira vez na filosofia de Heidegger como uma tradução para a antiga palavra grega aletheia. A tradução mais comum de aletheia é “verdade” (Wahrheit em alemão), mas Heidegger optou por uma tradução literal: a-letheia significa literalmente “des-encoberto”. Ele fez isso porque acreditava que os primeiros gregos…

  • Nossa familiaridade e compreensão fundamentais do mundo são a base de tudo o que fazemos. Sou livre para agir e decidir meu próprio rumo na vida somente porque compreendo o que é possível fazer. Sem qualquer compreensão, o mundo nos apresentaria um caos confuso e sem sentido. Mas, ao mesmo tempo em que me libertam,…

  • Vamos resumir o que aprendemos com nossa análise do exemplo do medo. Primeiro, o medo que sinto no beco me mostra como estou em relação ao mundo ao meu redor — me mostra como sou vulnerável em relação ao que está me ameaçando, como sou carente em relação ao que oferece refúgio, etc. Em seguida,…

  • Ontologicamente, o humor (Stimmung) é um tipo primordial de ser para o Dasein, no qual o Dasein é desvelado a si mesmo antes de toda cognição e volição, e além de seu alcance de desvelamento… Ontologicamente, obtemos, assim, como primeira característica essencial dos estados de espírito (Befindlichkeit), o fato de que desvelam o Dasein em…