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  • A que apelo nos referimos? Toda a nossa existência sente-se, em toda parte – uma vez por diversão, outra vez por necessidade, ou incitada ou forçada -, provocada a se dedicar ao planejamento e cálculo de tudo. O que fala nesta provocação? Emana ela apenas de um arbitrário capricho do homem? Ou nos aborda nisso…

  • Como a descoberta circunspecta se torna em científica? Comportamento teórico, Θεωρεῖν, olhar para – com isso já é (28) ciência? Identificar, supervisionar, revisar, até investigar, examinar a aparência, tomar distância do uso não bastam. Mesmo quando observo ao meu redor, me demoro numa paisagem, não é ciência. Portanto: se não há práxis, ainda não há…

  • Por que é que, na preparação da questão acerca da verdade do ser, pensa-se na essência da morte? (Cf. Ser e tempo.) Porque (192) só o homem tem a morte e morre, de tal modo que ele também se mostra como sendo o único a respectivamente precisar e poder morrer a sua morte. O homem,…

  • Para quem concebeu a história do homem como história da essência do homem, a questão quem é o homem não pode significar outra coisa senão a necessidade de questionar o homem para além de sua região de estada metafísica até aqui, apontando de maneira questionadora para outra essência e, com isso, superando essa questão mesma.…

  • Ponto de partida do corpo e da fisiologia: por quê? — Ganhamos a correta representação da espécie de nosso sujeito-unidade, a saber, como regentes à (204) frente de uma comunidade, não como “almas” ou “forças vitais”, bem como de sua dependência em relação aos que são regidos e em relação às condições hierárquicas e de…

  • Todo o ente é no ser. Ouvir tal coisa soa de modo trivial em nosso ouvido, quando não de modo ofensivo. Pois, pelo fato de o ente ter seu lugar no ser, ninguém precisa preocupar-se. Todo mundo sabe: ente é aquilo que é. Qual a outra solução para o ente a não ser esta: ser?…

  • E como o olho corporal deve readaptar-se devagar e sempre de novo, seja na claridade, seja no escuro, também a alma, com paciência e com os passos sequenciais adequados, deve acostumar-se ao âmbito do ente ao qual está exposta. Mas esse acostumar-se requer, antes de tudo, que a alma se volte inteiramente para a direção…

  • Por enquanto afirmemos apenas que o “meu” no discurso sobre o “meu corpo” se refere a mim mesmo. O corporar tem esta notável relação com o si mesmo. Kant diz que o homem se diferencia do animal pelo fato de que ele pode dizer “eu”.1 Esta afirmação pode ser expressa de forma ainda mais radical.…

  • Como todas as demais questões nela diretamente radicadas, nas quais se desenvolve, a questão do “por quê” é irredutível a qualquer outra. Impele à procura de seu próprio por quê. A primeira vista e considerada de um ponto externo, a questão “por que o por quê?” assemelha-se a uma repetição jocosa, que se poderia repetir…

  • O Dasein existe, no entanto, sempre cada vez factualmente. Ele não é um ente que-se-projeta flutuando-livremente-no-ar, mas, determinado pela dejecção como factum do ente que ele é, ele já foi cada vez e permanece constantemente entregue à existência pela-qual-responde. Mas a factualidade do Dasein distingue-se (757) essencialmente da factualidade de um subsistente. O Dasein existente…