Tag: vis
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A vontade tem de ser distinguida de um “mero esforço” (blosse Streben) que, por assim dizer, apenas nos empurra para trás. Enquanto “não nos é possível esforçarmo-nos para além de nós próprios, . . . a vontade . . . é sempre um querer para além de si próprio (über sich hinaus wollen)” (N1 51/41).…
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One might also use the expression “ecstatic-appropriation” to characterize this double-sided character of the will. But this would lead to confusion insofar as the word “appropriation” is used to translate what for Heidegger is fundamentally other than the will, what for him would be precisely a matter of non-willing: the appropriating-event of Ereignis. While Heidegger’s…
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A (des)sintonia fundamental da vontade é caracterizada, como vimos, por um movimento circular em que o sujeito sai e traz à força o outro que não é ele próprio de volta ao domínio do seu poder. Levinas fala disto como a “redução do Outro ao Mesmo”. A vontade é um movimento de redução da alteridade…
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Há um certo caráter de retroação da vontade de poder; é, finalmente, uma vontade própria, mesmo que esteja sempre a querer para além de si própria. Mas há também um movimento constante para o querer, uma insaciabilidade: “Todo o querer é um querer-ser-mais (ein Mehr-sein-wollen). O poder só é poder na medida em que, e…
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Umsicht O modo de lidar, talhado segundo o instrumento, e único lugar em que ele se pode mostrar genuinamente em seu ser como, por exemplo, o martelar com o martelo, não apreende tematicamente esse ente como uma coisa que apenas ocorre, da mesma maneira que o uso não sabe da estrutura do instrumento como tal.…
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O tempo dos “sistemas” passou. O tempo da construção da figura essencial do ente a partir da verdade do seer ainda não chegou. Entrementes, a filosofia precisa ter empreendido algo essencial em meio à transição para o outro início: o projeto, isto é, a abertura fundante do campo de jogo tempo-espacial da verdade do seer.…
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vergegenwärtigen, Vergegenwärtigung When we ENVISAGE concretely what we have set forth in our Interpretation’ of ‘phenomenon’ and ‘logos’, we are struck by an inner relationship between the things meant by these terms. The expression “phenomenology” may be formulated in Greek as legein ta phainomena, where legein means apophainesthai. Thus “phenomenology” means apophainesthai ta phainomena –…
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vergegenwärtigen, Vergegenwärtigung When we ENVISAGE concretely what we have set forth in our Interpretation’ of ‘phenomenon’ and ‘logos’, we are struck by an inner relationship between the things meant by these terms. The expression “phenomenology” may be formulated in Greek as legein ta phainomena, where legein means apophainesthai. Thus “phenomenology” means apophainesthai ta phainomena –…
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hinsehen (SZ) Or si nous demandons maintenant ce qui se montre dans la réalité phénoménale du connaître lui-même, il est constant que le connaître se fonde lui-même préalablement dans un être-déjà-auprès-du-monde essentiellement constitutif de l’être du Dasein. Cet être-déjà-auprès ne se réduit nullement à la contemplation béate d’un pur sous-la-main. L’être-au-monde (In-der-Welt-sein), en tant que…
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Hinsehen (SZ) VIDE hinsehen = aviser L’usage spécifique de l’outil (Zeug), où celui-ci seulement peut se manifester authentiquement en son être, par exemple le fait de marteler avec le marteau, ne saisit point thématiquement cet étant comme chose survenante, pas plus que l’utilisation même n’a connaissance de la structure d’outil (Zeug) en tant que telle.…