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  • 1) O que ele é? 2) Quem ele é? As próprias perguntas já são respostas, isto é, decisões. O que é o homem? Esta pergunta procura determinar o elemento quididativo e o determina como animalidade. Quem é o homem? Esta pergunta deve estabelecer o quem e – ? O quem só pode ser pensado propriamente…

  • 1) não é realizada por indivíduos quaisquer, mas por “singulares”, dis-tintos. Esses singulares, porém, pertencem como traçados ao seer, ainda menos do que toda e qualquer “comunidade” eles nunca são “por si” “de maneira ego-ísta”. 2) A experiência fundamental, por isto, também não é “realizada” no sentido de que seria ideada, imaginada e levada a…

  • A animalidade do homem (ζῷον, animal) conquista agora a sua vitória; o que não significa que agora tudo é pensado “animalescamente”. Por ser inequivocamente tosco, algo deste gênero também permaneceria inofensivo. Dizer que a animalidade vence significa: “corpo vital” e “alma” como as determinações iniciais e constantes (como quer que venhamos a concebê-las) do animalesco…

  • Mas decisão 1 é: se nós auscultamos e dizemos ou se nós nos arremetemos primeiramente, em um estranho esquecimento do ser, em direção à tarefa de extrair o homem do ente por um cálculo, ainda que por meio da hipótese de catástrofes; pois “catástrofe” permanece apenas uma locução se, desconhecendo acontecimentos apropriativos abissais das origens…

  • Há, sem dúvida, no galicismo “l’être” um recurso francês que, por si só, nos impede de considerar o Dasein como simplesmente intraduzível. Mas também podemos ver imediatamente a acumulação de mal-entendidos a que este equivalente conduziria num livro inteiramente centrado na questão do “sentido do ser” (Sinn von Sein). Não podemos, portanto, deixar de renunciar…

  • De-cisión — aquí, lo aventajable que se extrae del mero dividir y diferenciar. El ser (Seyn) mismo es la decisión — no un diferente con respecto al ente para una diferenciación representativa, sobrevenida, objetivante y que la allana. El ser de-cide como evento-apropiador 1, en el acaecimiento-apropiador del hombre y de los dioses en la…

  • Esta “diferenciación”, es decir, la caracterización de lo así nombrado con ayuda de la diferencia, es primer plano, es aún metafísico, —el máximo despejamiento del fundamento de la metafísica dentro de ella y por eso en todo momento para el opinar habitual una referencia y apoyo y no obstante una mala conducción. Di-ferencia — separación…

  • Procediendo del “ente” y de un comportamiento representativo con respecto a él y aparentemente sólo desarticulando y ello según ya habituales referencias e interpretaciones —decimos por ej. re-presentar es representar una “cosa” (algo) “como” algo a la “luz” de entidad (por ejemplo, cosa de uso —o “animal”, “viviente”, “útil”, “obra”). Este representar de algo como…

  • O que eu sou, na sua essência, é sempre um como-eu-sou, isto é, como me relaciono com a minha própria possibilidade de ser. As proposições sobre o eu e o eu-mesmo, isto é, todos os predicados essenciais no “eu sou”, não dizem nada sobre uma coisa subsistente: este dizer e falar precisamente sobre o que…

  • (…) Ο fragmento 53 (Heráclito), citado com muita frequência, mas também de maneira muito incompleta, nomeia os imortais e os mortais, numa relação. Diz: πόλεμος, o inter-por-se no outro mediante contraposição (a clareira), mostra alguns dos que estão vigentes como deuses e outros como homens, faz aparecer uns como escravos e outros como livres. Isso…