Tag: Sheehan
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KISIEL, Theodore & SHEEHAN, Thomas (ed.). Becoming Heidegger – On the Trail of his Early Occasional Writings, 1910-1927. Seattle: Noesis Press, 2010. Part 1. Student Years, 1910-1917 -* Curricula Vitae (1913, 1915, Recollective 1957) -* Two Articles for The Academician (1910, 1911) -* The Problem of Reality in Modern Philosophy (1912) -* Recent Reseach in…
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In Heidegger’s telling, the Greeks were the first to fundamentally experience being (to on) as phainomenon, that which of itself shows itself, that which appears. Professor John H. Finley, Jr., in his informative Four Stages of Greek Thought1 confirms from a classicist’s point of view what Heidegger finds operative in Greek thought from Homer to…
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Heidegger often (but not always) distinguished between Dasein on the one hand and Da-sein or Existenz on the other. Strictly speaking, the first word refers to any concrete, existentiel person, whereas the other two refer equally to the “essence” or existential structure of any human being. (I use the adjectives “existentiel” as referring to any…
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(…) Heidegger argumenta que Aristóteles entende sempre as coisas como fenômenos – isto é, como aquilo que aparece no campo do comportamento e da interpretação humanos. A frase de Aristóteles τὸ ὄν λεγόμενον (as coisas na medida em que são tomadas em λόγος) refere-se às coisas na medida em que as apreendemos como inteligíveis desta…
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Heidegger reads the history of Western metaphysics as a series of epochs in which philosophers elaborated different interpretations of the being of entities – for example, being as idea in Plato, as energeia in Aristotle, right down to being as eternal recurrence of the same in Nietzsche. Each epoch of metaphysics is characterized by its…
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A investigação meta-metafísica de Heidegger, por outro lado, retoma o ponto em que a metafísica parou. Ela transforma o resultado da Leitfrage no objeto material da Grundfrage, pegando a própria realidade das coisas (qualquer que seja sua forma histórica: εἶδος, ἐνέργεια, etc.) e colocando-a sob o microscópio como objeto de uma questão radicalmente nova. E…
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Em seu trabalho posterior, especialmente de 1960 até sua morte em 1976, Heidegger se expressou um pouco mais claramente. Ele declarou que a indicação meramente formal “das Sein selbst (Selbstsein)” acaba sendo die Lichtung, a clareira aberta, que ele designou como o Urphänomen de todo o seu trabalho.1 A clareira é o “espaço” sempre já…
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(…) A releitura de Aristóteles por Heidegger começa com a percepção fenomenológica de que a realidade das coisas implica sua abertura e disponibilidade e, com isso, sua relação com o homem (cf. οὐσία como “posses estáveis”). Sondando por trás de οὐσία, Heidegger encontra uma dimensão cinética para essa disponibilidade, o surgimento (ϕύσις) de uma coisa…
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É conosco, seres humanos, que ser entra em ação. [GA73.1:90] Ser: aquilo que aparece apenas e especificamente no homem. [GA73.1:337] Não pode haver ser dos entes sem o homem. [GA89:221] Ou ainda: Quando Heidegger afirma que, no mundo moderno, “as coisas, é certo, ainda são dadas… mas o ser as desertou”, esta “deserção” não significa…
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O tema central e final de Heidegger era o “ser”? Nos seus últimos anos, disse que não era. Quando se trata da “coisa em si” (die Sache selbst) da sua obra, declarou que “já não há espaço nem para a palavra ‘ser’”. Então o seu tema era algo “ser-a-mais do que ser” (wesender als das…