Tag: Sein
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El análisis de la angustia supone un primer intento de aprehender la unidad ontológica del Dasein. La angustia muestra al Dasein como un estar-en-el-mundo fácticamente existente. En otras palabras, los caracteres ontológicos fundamentales del Dasein son la existenciariedad (Existenzialität), la facticidad (Faktizität) y el estar-caído (Verfallensein). La existenciariedad se refiere al anticiparse del Dasein en…
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(…) De acordo com a primeira frase do livro propriamente dito (SZ 41), somos nós próprios Dasein. Mas esta é a frase mais mal compreendida de todo o Heidegger. Porque os leitores supuseram que “Dasein é apenas um termo novo para “pessoa” (ou “ego” ou “mente”) — por outras palavras, que cada um de nós…
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Si mesmo não é eu, mas eu é fenômeno de si mesmo. Temos, portanto, de acceder primeiro à presença de um tal processo, e depois perguntar em que condições é que esse processo é possível. Mas como pensar este si que, ultrapassando a estrutura fixa do ego, o funda ao mesmo tempo na sua fixidez?…
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O ser-no-mundo, a constituição fundamental (Grundverfassung) do Dasein, é determinado como um fenômeno unitário, mas será descoberto com base em seus três momentos estruturais constitutivos: ( a ) o momento “mundo”; ( b ) o momento “quem” (é “no” mundo); ( c ) o momento “ser-em”. Estes três momentos estruturais 1 abrem três linhas mestras…
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A caracterização formal inicial do Dasein (seções 4 (ET4) e 12 (ET12) ) sugere que o Dasein não é uma coisa ou objeto, mas sim um acontecimento — a realização de uma vida como um todo. Heidegger capta essa maneira de pensar a existência humana dizendo que o que distingue o Dasein é que seu…
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Embora Heidegger tenha desenvolvido o conceito de Ereignis entre 1936 e 1938, as sementes dessa ideia foram plantadas em Ser e Tempo e começaram a brotar em seu ensaio de 1930, “Sobre a essência da verdade”. Aqui nos é dito que a liberdade constitui a essência da verdade ou da revelação. A liberdade não é…
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Nas Contribuições (GA65), então, Heidegger tenta saltar diretamente para a questão de como ser é dado. É nesse contexto que usa a grafia Seyn. O “be-ing” (seer) de Emad e Maly é uma contrapartida adequada a essa grafia levemente antiquada. Seyn é foneticamente idêntico a Sein, portanto, indica uma distinção que não pode ser ouvida,…
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Como nunca há ser sem que já e necessariamente o ente seja no aí (Da es Sein nur gibt, indem auch schon gerade Seiendes im Da ist 1, há, latente na ontologia fundamental, a tendência a uma metamorfose metafísica original, que só se torna possível se o ser é compreendido em sua problemática plena. A…
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Platão, Aristóteles, São Tomás, Leibniz nomearam de fato o ser e falaram dele sem de modo algum o confundirem com o ente. Se há uma confusão, é apenas no limite que ela ocorre e na medida em que aquilo que os gregos tinham designado por ὄντως ὄν ou ἀληθώς ὄν é, desde Platão, determinado, tanto…