Heidegger – Fenomenologia e Hermenêutica

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  • Richardson (2003:599-601) – o coração do homem

    Ao saudar o pensador no Ser, o Ser transmite-se a ele como dom, e este dom é o que constitui a essência do pensador, a dotação pela qual ele é. Além disso, o Ser não só concede o dom, mas conserva, preserva, sustenta-o, ou seja, continua a ser o “sustento” permanente do pensamento. Este dom…

  • Richardson (2003:31) – finitude humana

    Bem, o que caracteriza a transcendência da razão humana é precisamente sua humanidade, ou seja, sua finitude. Portanto, a razão humana, por ser finita, não pode criar o objeto de seu conhecimento. Se o conhecimento humano é composto tanto pela intuição imediata (Anschauung) quanto por um juízo universalizante (Denken), ambos são profundamente finitos: a intuição…

  • Richardson (2003:583-584) – wohnen

    The sense of “dwelling” for Heidegger is familiar to us, not only from “The Thing,” where we saw that man dwells in nearness to Being, but from the Hölderlin interpretations, where we learned that the poet dwells in near-ness to the Source. It is no great surprise, then, to hear that dwelling is “the fundamental…

  • Richardson (2003:30-31) – A “revolução copernicana” de Kant

    (…) the proper sense of the famous “Copernican revolution,” sc. that ontic knowledge is rendered possible only by an ontological comprehension that precedes it and resides in the very structure of the knower.1 How Kant’s effort to thus lay the groundwork for ontology becomes a Critique of Pure Reason will appear, if one recalls that…

  • Richardson (2003:81-82) – culpa (Schuld)

    (…) Ao determinar o sentido existencial da culpa, o autor analisa os vários sentidos que a palavra pode ter e conclui que o denominador comum seria a noção de “falta” ou “ausência” do que pode e deve ser. Neste sentido, não pode haver culpa no Ser-aí que já é o que pode ser, ou seja,…