Tag: Reden

  • ¿Y hoy? El tiempo de la filosofía fenomenológica parece haberse acabado. Ésta tiene ya valor de algo pasado, de algo designado de una manera tan sólo histórica, junto con otras direcciones de la filosofía. Sólo que, en lo que tiene de más íntimo, la fenomenología no es dirección alguna, sino que es la posibilidad del…

  • Mas decisão 1 é: se nós auscultamos e dizemos ou se nós nos arremetemos primeiramente, em um estranho esquecimento do ser, em direção à tarefa de extrair o homem do ente por um cálculo, ainda que por meio da hipótese de catástrofes; pois “catástrofe” permanece apenas uma locução se, desconhecendo acontecimentos apropriativos abissais das origens…

  • O que eu sou, na sua essência, é sempre um como-eu-sou, isto é, como me relaciono com a minha própria possibilidade de ser. As proposições sobre o eu e o eu-mesmo, isto é, todos os predicados essenciais no “eu sou”, não dizem nada sobre uma coisa subsistente: este dizer e falar precisamente sobre o que…

  • Suponhamos agora que o “ato”, a “coisa” que, sim, foi feita, porém “mal” feita ou absolutamente tal como “não” deveria ter sido feita, suponhamos que tal “coisa” ou “feito” seja a própria vida, a própria existência. Assim sendo, a vida é nela mesma, em sua constituição ou textura mais própria culpada. No movimento de volta,…

  • Os leitores familiarizados com Estrela da Redenção estão bem cientes da complexidade da linguagem de Rosenzweig, bem como do lugar central que a linguagem ocupa em seu pensamento. A confluência desses dois pontos torna a tarefa de traduzir Rosenzweig particularmente desafiadora. O próprio Rosenzweig nos ensinou que todo ato de pensamento da fala é um…

  • A questão da introdução (de Estrela da Redenção) é ainda mais complexa e, antes de prosseguir com o tema específico desta introdução, alguns obstáculos precisam ser removidos do caminho. Primeiro, é necessário observar que, para iluminar o início, é preciso ter o fim em mente desde o início e, no entanto, ter o fim em…

  • Há diferenças importantes entre Heidegger e Rosenzweig em sua discussão sobre o “nada”. Rosenzweig afirma que “a liberdade de Deus nasceu da negação original do Nada” (Estrela da Redenção. SE, 32 (E, 29)). Heidegger se opõe a essa definição religiosa: “ex nihilo fit – ens creatum” força o nada a ‘tornar-se o contraconceito do ser’…

  • LUIJPEN, Wilhelmus Antonius Maria. Introdução à fenomenologia existencial. Tr. Carlos Lopes de Mattos. São Paulo: EDUSP, 1973 A relativa prioridade do sujeito pode também ser expressa de outro modo. O mundo das coisas revela-se, sempre e necessariamente, como o não-eu. O não-ser-eu pertence à realidade do mundo das coisas. Coisas no mundo material que não…