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  • Tenemos, pues, una peculiar inherencia mutua entre el modo del ser-in-tendido, la intentio, y el intentum, donde hay que entender intentum, lo intendido en el sentido señalado: no lo percibido en cuanto ente, sino lo ente en el cómo de su ser-percibido; el intentum, en el cómo de su ser-intendido. Sólo con el cómo del…

  • Essa compreensão epistemológica da compreensão como uma compreensão intelectual (breve9857) foi certamente abalada, se não minada, por Martin Heidegger, a quem Gadamer segue a esse respeito. No que pode ser chamado de uma noção mais “prática” de compreensão, Heidegger argumentou em Ser e Tempo (1927) que a compreensão designa menos um processo cognitivo (e, portanto,…

  • (…) há algo que precisa se dar, para que tornemos acessíveis para nós o ente enquanto ente e possamos nos comportar em relação a ele, algo que em verdade não é, mas que precisa se dar, para que efetivamente experimentemos e compreendamos algo assim como ente. Só conseguimos apreender o ente enquanto tal, o ente…

  • O ser-no-mundo do Dasein, por sua factualidade, já se dispersou ou mesmo se despedaçou cada vez em determinados modos do ser-em. A multiplicidade de tais modos do ser-em pode ser mostrada em exemplos, na seguinte enumeração: ter de se haver com algo, produzir algo, cultivar algo e cuidar de algo, empregar algo, abandonar algo ou…

  • A clara penetração no caráter-fundamental da história como “virtualidade”, Yorck a obteve do conhecimento do caráter-de-ser do Dasein humano ele mesmo, não, portanto, precisamente por epistemologia do objeto da consideração-da-história: “Que a totalidade do que nos é dado psicofisicamente não é (ser = subsistência da natureza — observação de Heidegger), mas, ao contrário, vive, é…

  • Com respeito (20) ao pensar primordial no Ocidente, entre os gregos, diferenciamos entre início (Beginn) e origem, princípio ou começo (Anfang). O início pensa o iniciar-se deste pensar num determinado “tempo”. Pensar significa, aqui, não o curso de atos de pensar representados psicologicamente, e sim o historiar-se, no qual um pensador é, diz sua palavra…

  • No hay que mezclar la «teoría» como mero pensamiento desapegado que se limita a ser pensado, con la «teoría» como una exigencia anticipatoria de saber. Según cuál sea el caso, también el sentido de la praxis es distinto: una intervención no es una mera praxis, y un mero estallar y empezar a soltar golpes tampoco…

  • O “eu” é uma mera consciência que acompanha todos os conceitos. Com ela “não se representa nada mais do que um sujeito transcendental dos pensamentos”. A “consciência não é em si tanto uma representação… mas uma forma dela em geral”1. O “eu penso” é “a forma da percepção inerente a toda experiência e que a…

  • Dizemos platonismo e não Platão porque não pretendemos dar sustentação à concepção de conhecimento aqui em questão a partir de uma análise originária e minuciosa da obra de Platão, mas apenas realçamos de maneira rudimentar um traço determinado por ela. Conhecimento é adequação ao que há para conhecer. O que há para conhecer? O ente…

  • É a partir da expectativa de uma indicação útil das possibilidades de “ação”seguras, disponíveis e calculáveis que se sente a falta de um conteúdo “positivo” no que se apela. Essa expectativa funda-se no horizonte da ocupação que compreende e força a existência da presença à ideia de um todo negociável segundo regras. Tais expectativas que,…