Tag: Pascal
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En se soumettant au primat de la question « quoi ? », la phénoménologie de la mémoire se voit confrontée d’entrée de jeu à une redoutable aporie que le langage ordinaire cautionne : la présence en laquelle semble consister la représentation du passé paraît bien être celle d’une image. On dit indistinctement qu’on se représente…
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1. O problema da hermenêutica é o problema da compreensão. Mas o que significa “compreensão”? Para um primeiro esclarecimento, ainda provisório, remontemos à história da palavra e do conceito. “Compreensão “vem de “compreender”, que quer dizer “tomar junto”, “abranger com”, entendido evidentemente aqui no sentido teórico e não material. Assim é que se diz: compreendo…
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(…) Vamos agora proceder formalmente ao estudo da existência inautêntica. Mais especificamente, o objetivo do nosso exame será mostrar como os elementos constitutivos da estrutura indiferenciada do Dasein enumerados no capítulo anterior são especificados na ordem da inautenticidade. Em suma, responderemos, em princípio de forma descritiva, às seguintes questões: qual é o sentimento da situação…
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Que há em comum nessas filosofias esparsas por três séculos que agrupamos sob a insígnia da subjetividade? Há o Eu que Montaigne amava acima de tudo, e que Pascal odiava, aquele de que (167) mantemos registro diário, de que anotamos as audácias, as fugas, as intermitências, as voltas, que experimentamos ou testamos como um desconhecido.…
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A existência nunca é neutra. Nenhum momento é insignificante ou desprovido de tonalidade. Cada um deles pode brilhar com uma luz singular, vibrar intensamente e, de repente, parecer desvendar a profundidade última das coisas. O cinzento chumbo é, afinal, uma cor do céu, tanto quanto o turquesa — e, no entanto, quantos momentos monótonos e…
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Excertos de ¿Que es el hombre? Por MARTIN BUBER FONDO DE CULTURA ECONOMICA, MÉXICO, 1949. Traducción al español: EUGENIO IMAZ 1 CUANDO NOS ocupamos de la interpretación que hizo Heidegger de las cuatro preguntas kantianas, vimos que ese filósofo trataba de establecer como fundamento de la metafísica, no la antropología filosófica, sino la “ontología fundamental”,…
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Or, c’est précisément dans la distinction conceptuelle forgée par Kant entre Bewusstsein (conscience théorique) et Gewissen (conscience morale) que s’origine dans la langue allemande la partition des deux premiers champs notionnels de la conscience. Kant reprend ainsi à Wolff la mise au jour du Selbstbewusstsein, à Luther l’invention du Gewissen, et leur confère un statut…
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Igualmente por ello observaría Husserl, magnánimo, pero en el fondo reprobando el asunto, cómo yo, además de mis cursos y clases prácticas, estudiaba semanalmente en grupos de seminario y con alumnos más avanzados las Investigaciones lógicas. La preparación de ese seminario resultaría fructífera sobre todo para mí. Allí es donde me percataría — llevado primero…