Tag: Offenbar
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(…) A verdade não é uma propriedade da proposição: está nas próprias coisas. E aqui se acentua o aspecto objetivista da teoria de Heidegger. Não é na proposição sobre o ser que reside a verdade, mas é o próprio ser que é revelado ou verdadeiro. E é apenas porque o ser é verdadeiro que podemos…
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A linguagem emerge do seer e pertence, por isso, a ele. Assim, tudo reside uma vez mais no projeto e no pensamento “do” seer. Mas agora precisamos pensar o seer de tal modo que nos lembremos aí ao mesmo tempo da linguagem. Mas como é que devemos agora conceber “a linguagem”, sem nos atermos antecipadamente…
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Só podemos elucidar a diversidade da verdade do ente nela manifesto se caracterizarmos mais proximamente os diversos modos de ser do ente e demonstrarmos como, por meio desses diversos modos, é a cada vez exigido um modo próprio da verdade. Para tanto, porém, não seria necessária apenas uma interpretação dos diversos modos de ser (ente…
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Kant usa el término «fenómeno» tanto en sentido estricto, como en amplio. En la acepción más amplia los fenómenos (phaenomena) son una clase de «objetos», a saber, el ente mismo, que se hace patente a través del conocimiento finito, en tanto éste es intuición pensante y receptiva. Fenómeno, en sentido estricto, indica aquello que, en…
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Pero la situación paradójica de la filosofía fenomenología de Husserl se deja simbolizar por medio de la alegoría de la caverna platónica, no porque ella misma sea un platonismo modernizado de alguna manera, sino porque Platón, desde el poder de la intuición mítica, dio con el gran símbolo visionario de todo filosofar. Por cierto, esta…
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Ciertamente, la metafísica representa a lo ente en su ser y, por ende, también piensa el ser de lo ente. Pero no piensa el ser como tal, no piensa la diferencia entre ambos (vid. Vom Wesen des Grundes, 1929, p. 8; también Kant und das Problem der Metaphysik, 1929, p. 225, y Sein und Zeit,…
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Acerca de la pregunta c) ¿Qué significa hablar? ¿Consiste el lenguaje únicamente en transformar el pensamiento en sonidos a los que sólo percibimos como tonos y ruidos objetivamente constatables? ¿O ya el hecho de la expresión sonora es un hablar (en el diálogo), algo completamente distinto de una mera sucesión de tonos acústicamente objetivables dotados…
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Se o ser-aí mostra uma constituição ontológica totalmente diversa do ente presente à vista e se existir em nosso uso terminológico significa algo diverso de existere e existentia (εἶναι), então também se torna questionável se à constituição ontológica do ser-aí pode pertencer algo assim como coisidade, essentia, οὐσία. Coisidade, realitas ou quiditas é aquilo que…
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(…) a superioridade íntima da tonalidade afetiva fundamental do luto. Porque essa sintonia torna indiferentes todas as muitas coisas insignificantes e mantém-se na intocabilidade de uma só coisa. E, no entanto, não se trata de uma espécie de retração ferida ou descontente; de uma rejeição vazia e desesperada; ou mesmo de obstinação. Pelo contrário, este…
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Tudo parece se resumir à dificuldade de “fazer aparecer o que aparece”. Na explicação alemã de Heidegger para essa fórmula surpreendente, o valor de seu aspecto “fenomenológico” é claramente aparente: “Das, was sich zeigt, so wie es sich von ihm selbst her zeigt, von ihm selbst her sehen lassen” (SZ:34). De certa forma, o que…