Tag: Nachschrift

  • Introdução à investigação fenomenológica Observação preliminar Parte I Phainomenon e Logos em Aristóteles e A Auto-interpretação de Husserl da Fenomenologia Capítulo I Elucidação da expressão “fenomenologia” retornando até Aristóteles 1 Clarificação de phainomenon com base na análise aristotélica de perceber o mundo pelo modo de ver phinomenon como uma maneira distinta de uma presença do ente:…

  • METCALF, Robert D. & TANZER, Mark B.. Martin Heidegger – Basic Concepts of Aristotelian Philosophy (GA18). Bloomington: Indiana University Press, 2009. INTRODUCTION The Philological Purpose of the Lecture and Its Presuppositions §1. The Philological Purpose of the Lecture: Consideration of Some Basic Concepts of Aristotelian Philosophy in Their Conceptuality §2. The Presuppositions of the Philological…

  • VORBEMERKUNG ZU DEN ARISTOTELESINTERPRETATIONEN § 1. Das Wichtigste über die Texte des Aristoteles (Ausgaben, Zitation, Übersetzungen, Bibliographie) § 2. Die Literaturform der überlieferten aristotelischen Schriften § 3. Praktische Anweisung für Hören und Studium a) Sprachbeherrschung, Übersetzung und Interpretation b) Zu Leben und Werk: Hinweis auf neuere Darstellungen. Anweisung zum Studium § 4. Einleitung in die…

  • Der Deutsche Idealismus INHALT EINFÜHRUNG Die gegenwärtige Problemlage § 1. Die Aufgabenbestimmung der Vorlesung ERSTER TEIL DIE ENTHÜLLUNG DER PHILOSOPHISCHEN GRUNDTENDENZEN DER GEGENWART § 2. Die Aufhellung der Tendenz zur Anthropologie a) Anthropologie als Disziplin b) Anthropologie als eine philosophische Grundtendenz c) Die Idee einer philosophischen Anthropologie § 3. Die Aufhellung der Tendenz zur Metaphysik…

  • Nestes séculos de declínio da filosofia antiga, no tempo que vai de 300 a.C. até o século 1 a.C., os escritos de Aristóteles praticamente (50) desapareceram. Só pouca coisa foi publicada por ele mesmo; o resto se conservou apenas sob a forma de manuscritos, esboços de preleções e anexos. Tudo exatamente como surgiu. À medida…

  • Recorde-se que o tópico central de Heidegger não é o “ser” — pelo menos não em qualquer dos significados habituais desse termo — mas antes aquilo a que ele chama a “clareira” do e para o ser, die Lichtung. Esta clareira é o locus do ser, análogo (mas apenas análogo) à descrição de Aristóteles da…