Tag: Metaphysik

  • Ciertamente, la metafísica representa a lo ente en su ser y, por ende, también piensa el ser de lo ente. Pero no piensa el ser como tal, no piensa la diferencia entre ambos (vid. Vom Wesen des Grundes, 1929, p. 8; también Kant und das Problem der Metaphysik, 1929, p. 225, y Sein und Zeit,…

  • Heidegger não diz “o Dasein” para evitar dizer “o homem” ou “o sujeito”, como que por uma espécie de coquetismo linguístico especulativo inexplicável, porque se trata menos, na noção de Dasein, de designar o ente que esta noção qualifica, do que de nos dar a pensar o que ela supõe deste ente. De todos os…

  • No caso de Wesen, não se trata de procurar nesta palavra uma outra palavra, mas de procurar no seu significado habitual (“essência”) um outro significado que é, aliás, o seu significado original. Como diz a conferência de 1951 Was heisst Denken?, “a palavra wesen, usada como verbo, é o alto alemão wesan… Wesan está relacionado…

  • O fenômeno fundamental foi assim adquirido: como tonalidade fundamental, “a angústia manifesta o Nada”; portanto, no momento da crise de angústia, “o próprio Nada — enquanto tal — estava aí”. Doravante, “a questão do Nada permanece efetivamente construída (gestellt bleibt)”. Mas o que manifesta o Nada, que está aí, no ser-aí? Du moins un point…

  • (…) “Tão aparecer, quão ser/estar”. Ao querer restabelecer a dignidade ôntica do aparecer, este princípio reabilita-o ao ponto de o opor ao próprio ser; Husserl consagra assim uma oposição platônica perfeitamente tradicional, mesmo se ele tende — quase como Nietzsche — a transformá-la numa equivalência; ele permanece, em todo o caso, numa situação tipicamente metafísica.…

  • (…) A afirmação de Kant de que “os seres humanos existem como fins em si mesmos” é suposto referir-se precisamente ao que Heidegger designa como “cuidado”, nomeadamente, “que o que está em jogo para o ser humano é o seu próprio ser”. No entanto, o objetivo de Kant não é apenas sublinhar a distinção entre…

  • Ainda no interior da metafísica, a posição do homem como um ente em meio ao ente enquanto tal é indicada por meio da “compreensão de ser”. Depois de tudo aquilo que foi definido sobre a “compreensão” no contexto diretriz da questão acerca da (261) verdade do seer, isso significa, contudo, o seguinte: projeção da verdade…

  • 1) não é realizada por indivíduos quaisquer, mas por “singulares”, dis-tintos. Esses singulares, porém, pertencem como traçados ao seer, ainda menos do que toda e qualquer “comunidade” eles nunca são “por si” “de maneira ego-ísta”. 2) A experiência fundamental, por isto, também não é “realizada” no sentido de que seria ideada, imaginada e levada a…

  • O “instante” é o repentino da queda de tudo aquilo que é fundável e que ainda resta sem ter sido jamais fundado na clareira do seer. O “instante” é o repentino do levante do homem em meio à insistência no entre dessa clareira. O “instante” não possui nada em comum com a “eternidade” do ente…

  • Ser pela graça da interpretação do homem, se não mesmo em geral um artefato humano – valor. A metafísica da subjetividade fala porém em favor do fato de o homem determinar a verdade e o ser (antropomorfia). Com certeza há o domínio sobre o ente, mas apenas a aparência de domínio sobre o ser. Então…