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O ser para a morte precisa ser concebido como determinação do ser-aí e apenas assim. Aqui se realiza a mensuração mais extrema da temporalidade e, com isso, a referência do espaço da verdade do seer, a indicação do tempo-espaço. Portanto, não para negar o “seer”, mas sim para instituir o fundamento de sua afirmabilidade plena…
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Al optar por mí mismo en cuanto posibilidad mía, opto por mi ser. Mas esa posibilidad por la que opto al adelantarme hasta la muerte es una posibilidad cierta y, al mismo tiempo que cierta, indeterminada. El optar, pues, por sí mismo al adelantarse hasta la posibilidad debe llevar, siendo verdadero, a una relación-de-ser para…
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Entretanto, há na ideia de “culpado” o caráter do não. Se o “culpado” deve poder determinar a existência, com isso surge então o problema ontológico de elucidar existenciariamente o caráter-de-não desse não. Além disso, pertence à ideia de “culpado” o que no conceito de culpa é expresso indiferentemente como “ser-responsável de”, ser-fundamento para… A ideia…
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A-gente diz: a morte certamente vem, mas por ora ainda não. Com esse “mas” a-gente nega certeza à morte. O “por ora ainda não” não é uma proposição meramente negativa, mas uma interpretação que a-gente dá-de-si-mesma e com a qual ela se reporta ao que de imediato ainda permanece acessível ao Dasein e de que…
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O modus da certeza é a convicção. Nela o Dasein pode ser determinado unicamente pelo testemunho da coisa descoberta (verdadeira) ela mesma. O ter-por-verdadeiro (assentir) como manter-se-na-verdade somente é suficiente quando se funda no ente descoberto ele mesmo e se, como ser-para o ente assim descoberto, tornou-se transparente quanto a sua (705) adequação a esse…