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  • Pero todavía es más evidente la opinión que circula entre nosotros según la cual, precisamente, el ente «es» o, como decimos, está determinado «por el ser». Cuando decimos «el ente es», diferenciamos cada vez el ente y su ser, sin que en general reparemos en esa diferenciación. Por eso tampoco preguntamos en qué consista la…

  • Kant usa el término «fenómeno» tanto en sentido estricto, como en amplio. En la acepción más amplia los fenómenos (phaenomena) son una clase de «objetos», a saber, el ente mismo, que se hace patente a través del conocimiento finito, en tanto éste es intuición pensante y receptiva. Fenómeno, en sentido estricto, indica aquello que, en…

  • O ser si mesmo é a essenciação do ser-aí e o ser si mesmo do homem realiza-se apenas a partir da insistência no ser-aí. Costuma-se conceber o “si mesmo” por um lado na ligação de um eu “consigo”. Essa ligação é tomada como uma ligação representacional. E, por fim, a ipseidade daquele que representa é…

  • Aquello de lo que tengo experiencia es fácticamente real, existe. ¿Cuál es el sentido de esta «existencia»? Si deseamos responder esta pregunta (116) debemos apartar todo lo relativo al concepto de existencia y toda las pruebas y explicaciones epistemológicas; se trata de llegar a ver el sentido fenoménico de ese «real» en el que vivo…

  • Pero la situación paradójica de la filosofía fenomenología de Husserl se deja simbolizar por medio de la alegoría de la caverna platónica, no porque ella misma sea un platonismo modernizado de alguna manera, sino porque Platón, desde el poder de la intuición mítica, dio con el gran símbolo visionario de todo filosofar. Por cierto, esta…

  • First approach toward an apprehension of Being, and yet at the same time a relapse to beings. The later philosophy of nature (Empedocles, Anaxagoras, Leucippus, Democritus) adheres to the thesis of Parmenides and yet attempts to determine beings in such a way that they might be objects of scientific knowledge. The question is whether beings,…

  • Descartes fundamenta o método científico moderno na consideração do ente (do objeto) com as “regulae ad directionem ingenii”, “as regras para a direção do espírito” (invenção do espírito). Vamos recordar as primeiras 5 regras para conhecer qual a direção que toma a fundamentação da ciência moderna. A primeira regra diz: “a finalidade do aprendizado científico…

  • Se dizemos, por exemplo, “homem inteiro” e “cada homem”, a determinação que “inteiro” acrescenta a “homem” é de natureza diferente da que é acrescentada por “cada”. A questão é saber precisamente em que consiste essa diferença. Chegamos assim, por um outro viés, à diferença entre hólon e pân. Não mais a diferença etimológica, a diferença…

  • 9. Precisamos pensar agora uma vez mais conjuntamente todas essas caracterizações do mundo que apenas listamos: força, finitude, devir constante, caráter inumerável dos fenômenos, limitação do espaço, infinitude do tempo; e isso em vista da determinação central com a qual Nietzsche define o “caráter conjunto do mundo”. Com essa determinação conquistamos o solo para a…

  • (…) Num caso — Heidegger — Husserl alcança a intuição categorial do ser nas Investigações, especialmente na sexta, e rompe assim com a dissimulação neo-kantiana da metafísica finita para se abrir a uma dação do ser: “Para poder sequer desdobrar a questão do sentido do ser, o ser tinha de ser dado, para se poder…