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Tenemos, pues, una peculiar inherencia mutua entre el modo del ser-in-tendido, la intentio, y el intentum, donde hay que entender intentum, lo intendido en el sentido señalado: no lo percibido en cuanto ente, sino lo ente en el cómo de su ser-percibido; el intentum, en el cómo de su ser-intendido. Sólo con el cómo del…
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Tudo “é feito” e “se deixa fazer”, contanto que se tenha a “vontade” para tanto. O fato, porém, de ser precisamente essa “vontade”, que já estabeleceu e degradou de antemão aquilo que pode ser possível e, antes de tudo, necessário, já é de antemão desconhecido e deixado fora de toda e qualquer questão. Pois essa…
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La question décisive est précisément celle-ci : Comment et en vertu de quoi la chose voulue et le voulant appartiennent-ils implicitement au vouloir du vouloir? Réponse : en vertu du vouloir et par le vouloir. Le vouloir veut le voulant en tant que tel et le vouloir pose la chose voulue en tant que telle.…
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Se falamos de deus e de deuses, pensamos segundo um longo hábito da representação sob a forma que é indicada pelo nome que, naturalmente, já diz nele mesmo muitas coisas, o nome de “transcendência”. Tem-se em vista com a “transcendência” algo tal que ultrapassa o ente presente à vista e, entre esse ente, sobretudo o…
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In his 1922 essay “Phänomenologische Interpretationen zu Aristoteles,” pp. 255ff., Heidegger had translated the term νοεῖν in Parmenides and Aristotle as both Vernehmen (“perceiving”) and Vermeinen (“meaning (something)”). In the present text, he combines these two translations in the phrase vernehmendes Vermeinen, for which “perceptual mean-ing” has been used. The hyphenated term “mean-ing” has been…
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On pourrait penser que l’écoute du Silence donnant le ton à la Dimension panréelle procure à l’homme cette sorte d’euphorie qu’a pu impliquer la conception simpliste d’un “retour à la nature”, ce qui n’a d’ailleurs que peu à voir avec l’âme tragique d’un Rousseau. Mais il n’en est rien. Eprouvant le Silence comme Parole primordiale…
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Espinosa afirma (Epist. 62) que, se uma pedra fosse atirada, por choque, ao ar, e tivesse consciência, pensaria voar por vontade própria. Apenas acrescento: a pedra teria razão. O choque é para ela o que para mim é o motivo. O que nela aparece como coesão, gravidade, rigidez no estado adquirido é, segundo sua essência…
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Na medida em que sempre, desde que existem homens, houve também rebanhos de homens (clãs, comunidades, tribos, povos, Estados, Igrejas), e sempre muitos que obedeceram, em relação ao pequeno número dos que mandaram — considerando, portanto, que a obediência foi até agora a coisa mais longamente exercitada e cultivada entre os homens, é justo supor…