Tag: Leibniz

  • {{{IX. — O idealismo transcendental e suas contradições.}}} Ao chegarmos nesta etapa, eis-nos, ao que tudo indica, remetidos de novo a um “idealismo transcendental” (Med. cart.); este idealismo transcendental já residia na própria tarefa da redução. Mas, como o sujeito transcendental não difere do sujeito concreto, o idealismo transcendental parece, além disso, dever ser solipsista.…

  • Vejamos agora a que se opõem as filosofias da existência. Podemos dizer que estas filosofias se opõem às concepções clássicas da filosofia, tais como as encontramos quer em Platão, quer em Espinosa, quer em Hegel; opõem-se de facto a toda a tradição da filosofia clássica desde Platão. A filosofia platônica, tal como a concebemos vulgarmente,…

  • {{{I — O ceticismo psicologista}}} O psicologismo contra o qual Husserl luta identifica sujeito do conhecimento e sujeito psicológico. Afirma que o juízo “essa parede é amarela” não é uma proposição independente de mim, que o expresso e percebo essa parede. Diremos que “parede”, “amarela” são conceitos definíveis em extensão e em compreensão independentemente de…

  • Heidegger tem de desenvolver uma conceção da determinação do Dasein que derive ou cresça a partir da sua concepção da possibilidade do Dasein, ou existencialidade: “A facticidade não é a factualidade do factum brutum de algo que ocorre, mas antes uma característica do ser do Dasein, que é levado à existência, mesmo que seja primeiramente…

  • Heidegger reconnaît à l’œuvre de Humboldt une importance décisive dans l’histoire de la pensée : son essai Sur la diversité de structure des langues humaines en particulier « détermine (…) toute la linguistique et toute la philosophie du langage qui lui font suite jusqu’aujourd’hui » (GA12, 235 ; Acheminement vers la parole, p. 232). Point…

  • Caso aconteça essa segunda opção, então todas as experiências e realizações não serão levadas a termo senão como expressão da “VIDA” segura de “si mesma” e consideradas, por isso, como organizáveis. Por princípio, não há nenhuma experiência que pudesse colocar o homem algum dia para além de si mesmo em meio a um âmbito inexplorado,…

  • Usted pregunta: ¿comment redonner un sens au mot “Humanisme”? Esta pregunta nace de la intención de seguir manteniendo la palabra “humanismo”. Pero yo me pregunto si es necesario. ¿O acaso no es evidente el daño que provocan todos esos títulos? Es verdad que ya hace tiempo que se desconfía de los “ismos”. Pero el mercado…

  • Claro que si tanto “la ontología” y “la ética” como todo el pensar que procede de disciplinas resultan obsoletos y por lo tanto nuestro pensar tiene que volverse más disciplinado, ¿qué ocurre entonces con la cuestión de la relación entre las dos citadas disciplinas de la filosofía? La “ética” aparece por vez primera junto a…

  • Usted pregunta: ¿comment redonner un sens au mot “Humanisme”? Esta pregunta nace de la intención de seguir manteniendo la palabra “humanismo”. Pero yo me pregunto si es necesario. ¿O acaso no es evidente el daño que provocan todos esos títulos? Es verdad que ya hace tiempo que se desconfía de los “ismos”. Pero el mercado…

  • Ciertamente, la metafísica representa a lo ente en su ser y, por ende, también piensa el ser de lo ente. Pero no piensa el ser como tal, no piensa la diferencia entre ambos (vid. Vom Wesen des Grundes, 1929, p. 8; también Kant und das Problem der Metaphysik, 1929, p. 225, y Sein und Zeit,…