Tag: Hölderlin

  • Mitos y Logos devueltos al mismo ámbito (Qué Significa Pensar) están aún lejos de la filosofía y de las ontologías regionales del ser. Acá se lee más puramente la cosa del pensar que no es Ser ni Dios ni Nada: la tachadura de la palabra ser o nada para despejar más y mejor la “Lichtung”,…

  • Excertos de ¿Que es el hombre? Por MARTIN BUBER FONDO DE CULTURA ECONOMICA, MÉXICO, 1949. Traducción al español: EUGENIO IMAZ 1 CUANDO NOS ocupamos de la interpretación que hizo Heidegger de las cuatro preguntas kantianas, vimos que ese filósofo trataba de establecer como fundamento de la metafísica, no la antropología filosófica, sino la “ontología fundamental”,…

  • Le penseur dit l’être, le poète nomme le sacré. La Lettre sur l’Humanisme remarque à ce propos : Le sacré, qui est seulement l’espace d’essence de la déité qui, à son tour, ne fait seulement que garantir la dimension pour les dieux et le Dieu, le sacré ne vient à paraître, dans son rayonnement, que…

  • Dwelling designates the fundamental structure of being-there as it sojourns in nearness to entities. As Hölderlin says in one of his poems, man dwells between heaven and earth. This “between” is a dimension (42) that admits of measure. Since man dwells in this dimension, it is his task to do the measuring. Only insofar as…

  • Claro que si tanto “la ontología” y “la ética” como todo el pensar que procede de disciplinas resultan obsoletos y por lo tanto nuestro pensar tiene que volverse más disciplinado, ¿qué ocurre entonces con la cuestión de la relación entre las dos citadas disciplinas de la filosofía? La “ética” aparece por vez primera junto a…

  • Ciertamente, la metafísica representa a lo ente en su ser y, por ende, también piensa el ser de lo ente. Pero no piensa el ser como tal, no piensa la diferencia entre ambos (vid. Vom Wesen des Grundes, 1929, p. 8; también Kant und das Problem der Metaphysik, 1929, p. 225, y Sein und Zeit,…

  • O princípio do fundamento enquanto o fundamento do princípio – esta estranha relação torna confuso o nosso representar habitual. Tal não nos deve surpreender, admitindo que a confusão (28) agora surgida tem uma origem genuína. Poder-ser-ia certamente duvidar disto e chamar a atenção para isto que o confuso nasce apenas de jogarmos com as palavras…

  • Uma tese de Heidegger, aparentemente negligenciada atualmente, aprofunda o abismo que separa os dois modos ou níveis de temporalidade. Em sua forma lábil ou evanescente, o tempo derivado é ilimitado. O infinito e a inautenticidade andam juntos. O finito, por outro lado, é o tempo da temporalidade original. Esse ser-finito ou finitude não resulta de…

  • Toda a filosofia reflete uma visão fundamental, que é ao mesmo tempo religiosa, intelectiva, volitiva e emotiva. Estes elementos são inseparáveis, embora, didaticamente, se possa distinguir entre a intuição intelectiva e a volitiva, entre a intuição emotiva e a religiosa. A intuição intelectiva recebe as verdades racionais e os primeiros princípios da Inteligência; é por…

  • Sabe-se que as origens da filosofia se encontram na meditação sobre o mistério e a essência da Natureza. Os pré-socráticos têm sido habitualmente mal compreendidos e por vezes considerados materialistas ou cientistas embrionários que apenas anunciaram os grandes progressos da ciência que veio depois deles. Basta contudo ler os fragmentos dos pré-socráticos 1 para que…