Tag: handlich
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Como a descoberta circunspecta se torna em científica? Comportamento teórico, Θεωρεῖν, olhar para – com isso já é (28) ciência? Identificar, supervisionar, revisar, até investigar, examinar a aparência, tomar distância do uso não bastam. Mesmo quando observo ao meu redor, me demoro numa paisagem, não é ciência. Portanto: se não há práxis, ainda não há…
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Será a ciência (Wissenschaft), apenas, um conjunto de poderes humanos, alçado a uma dominação planetária, onde seria ainda admissível pensar que a vontade humana ou a decisão de alguma comissão pudesse um dia desmontá-lo? Ou será que nela impera um destino superior? Será que algo mais do que um simples querer conhecer da parte do…
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Mas nesse distanciamento inerente ao ser-com, o Dasein como cotidiano ser-um-com-o-outro está na sujeição aos outros. Ele não é si-mesmo, os outros lhe retiraram o ser. Os outros dispõem a seu bel-prazer sobre as cotidianas possibilidades de ser do Dasein. Nisso esses outros não são outros determinados. Ao contrário, cada outro pode representá-los. Decisivo é…
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Costuma-se denominar a era da “civilização” aquela era do des-encantamento, e esse parece, antes, andar junto somente com a completa ausência de questão. Contudo, é o contrário o que se dá. Não é preciso senão que se saiba de onde vem o encantamento. Resposta: do domínio ilimitado da maquinação. Se a maquinação chegar à dominação…
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En el modo corriente de concebir, se confunde como lo mismo conocer y saber, y explicar y comprender. Lo que es explicado vale como algo que se ha hecho comprensible y, por tanto, comprendido. Ocasionalmente, se establece una diferencia de grado entre explicar y comprender, y se toma el explicar como el comprender cósicamente lo…
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handlich (SZ) Mais l’usage préoccupé ne se heurte pas seulement à de l’inemployable à l’intérieur de ce qui est déjà à-portée-de-la-main, il rencontre aussi de l’étant qui fait défaut — qui non seulement n’est pas « maniable », mais encore n’est absolument pas « à main ». En tant que découverte d’un non-à-portée-de-la-main, un constat…
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Handlichkeit (SZ) L’usage spécifique de l’outil (Zeug), où celui-ci seulement peut se manifester authentiquement en son être, par exemple le fait de marteler avec le marteau, ne saisit point thématiquement cet étant comme chose survenante, pas plus que l’utilisation même n’a connaissance de la structure d’outil (Zeug) en tant que telle. Le martèlement n’a pas…
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Handlichkeit Un outil (Zeug), en toute rigueur cela n’existe pas. À l’être de l’outil (Zeug) appartient toujours un complexe d’outils au sein duquel il peut être cet outil (Zeug) qu’il est. L’outil (Zeug) est essentiellement « quelque chose pour… ». Les diverses guises du « pour… » comme le service, l’utilité, l’employabilité ou la maniabilité…