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  • (…) O terror dos antigos tinha a ver com a sorte que o destino poderia nos reservar; o dos medievais tinha a ver com o julgamento que poderia nos atingir no final dos tempos. O terror da liberdade tem sua fonte apenas em si mesmo. Ele não diz respeito a nada além da experiência de…

  • Bultmann quiere entender y dejarse transformar, no limitándose a repetir escuchar como espectador lo que dice la Biblia. Para eso, lógicamente, necesita conocer al hombre y debe encontrar una antropología, que responda a la experiencia básica del cristianismo (o, mejor dicho, que derive del mismo cristianismo). No puede aceptar ya la visión helenista (platónica), que…

  • Antes pelo contrário, o que será evocado agora, a linguagem, a compreensão, a disposição afetiva (Stimmung), a paixão e a edificação, não pertencem menos à força do vigor imperante do que o mar, a terra, o animal. A diferença reside apenas no modo do vigor. Os últimos exercem o seu vigor, circundando e carregando, constringindo…

  • Essa apreensão da causalidade conduz, então, a um conceito que é dotado de significação para o problema do acontecimento (229) em geral e para o acontecimento da essência livre em particular; trata-se do conceito da ação. Nós costumamos usar para esse termo com frequência a palavra grega praxis (prattein – levar algo a cabo) e…

  • O que chegou a um fim foi a distinção básica entre o sensorial e o suprassensorial, juntamente com a noção pelo menos tão antiga quanto Parmênides de que o que quer que não seja dado aos sentidos — Deus, ou o Ser, ou os Primeiros Princípios e Causas (archai), ou as Ideias — é mais…

  • Foi essa ausência de pensamento — uma experiência tão comum em nossa vida cotidiana, em que dificilmente temos tempo e muito menos desejo de parar e pensar — que despertou meu interesse. Será o fazer-o-mal (pecados por ação e omissão) possível não apenas na ausência de “motivos torpes” (como a lei os denomina), mas de…

  • Pensar, QUERER e julgar são as três atividades espirituais básicas. Não podem ser derivadas umas das outras e, embora tenham certas características comuns, não podem ser reduzidas a um denominador comum. Para a pergunta “O que nos faz pensar?” não há, em última instância, outra resposta senão a que Kant chamava de “a necessidade da…

  • Visto a partir daí, o modo ativo de vida é “laborioso”, o modo contemplativo é pura quietude; o modo de vida ativo dá-se em público, o contemplativo, no “deserto”; o modo ativo é devotado às “necessidades do próximo”, o modo contemplativo, à “visão de Deus”. (Duae sunt vitae, activa et contemplativa. Activa est in labore,…