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  • En primer término, nos situamos en un mundo con el que, de algún modo, estamos familiarizados, que contemplamos de acuerdo con sus regiones y estructuras. Un mundo en que nosotros mismos tenemos un lugar y una duración; en que estamos localizados, tanto espacial, en el espacio total que se abre infinitamente, como temporalmente, en un…

  • Toda determinação da essência do homem está suspensa na questão: como é que concebemos o ente na totalidade ao qual o ente – chamado homem – está enquadrado? Assim, a tarefa de demarcação essencial desse ente é salva e transportada para uma interpretação do ente na totalidade já realizada ou pouquíssimo pensada em suas condições…

  • Certamente o que está em questão é: como é a entidade possível? A colocação da questão dá-se porém da seguinte maneira: qual é o “sentido” (o âmbito essencializante do esboço, o desvelado, a verdade) do ser? Mas por que se pergunta assim? Apenas para galgar o próximo estágio mais elevado da pergunta pela possibilidade? Não,…

  • A partir do idealismo alemão poder-se-ia dizer: ser é ser-consciente (consciência). A questão é que no ser-consciente mesmo (consciência), apesar de toda evocação ao ser cônscio e ao saber (à re-presentabilidade no sentido do “pensamento” – a representar algo enquanto algo), o “ser” já é requisitado 1. Por isto também não permanece nenhuma possibilidade de…

  • A partir do idealismo alemão poder-se-ia dizer: ser é ser-consciente (consciência). A questão é que no ser-consciente mesmo (consciência), apesar de toda evocação ao ser cônscio e ao saber (à re-presentabilidade no sentido do “pensamento” – a representar algo enquanto algo), o “ser” já é requisitado 1. Por isto também não permanece nenhuma possibilidade de…

  • A indigência que se tem em vista determina o homem, na medida em que ela o afina inteiramente, por mais que a incompreensão possa se imiscuir aqui novamente e de imediato e nos levar a pensar que as tonalidades afetivas são algo que o homem “possui” e que, então, elas dependeriam ou bem de dados…

  • A indigência compele para o “íntimo entre” desse caráter indecidido. Ela ejeta pela primeira vez o decidível desse caráter indecidido. Na medida em que essa indigência se abate sobre o homem, ela o transpõe para o interior desse “entre” do ente ainda indecidido enquanto tal, do não-ente enquanto tal. Por meio dessa transposição, porém, o…

  • Na última quarta-feira prosseguimos analisando a certeza em Descartes. Na sua segunda obra principal, de 1644, os Principia philosophiae, ele diz o seguinte no livro I, § 7: “Haec cognitio ‘ego cogito ergo sum’ est omnium prima et certíssima quae cuiliber ordine philosophanti occurrat”. Esse conhecimento “eu represento e assim eu sou” é o primeiro…

  • Para Nietzsche, segundo ouvimos, a questão pela certeza, pelo certo e indubitável, não é tão fundamental quanto a questão pelo valor. (270) Ele explica isso assim: “A questão da certeza só recebe sua gravidade sob o pressuposto que se tenha respondido a questão do valor”. A questão da certeza, portanto, se transforma de um mero…

  • (Según el Prefacio de las “Líneas fundamentales de la filosofía del derecho”. En la “Lógica”: idea absoluta; en la “Fenomenología del espíritu”: saber absoluto, pero también “ser”). Realidad: entidad como representatividad de la razón absoluta. Razón como saber absoluto — el re-presentar que se re-presenta incondicionadamente y su representatividad. Sólo según ello se decide lo…