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  • Lo que en el orden ontológico designamos con el término de disposición afectiva (Befindlichkeit) es ónticamente lo más conocido y cotidiano: el estado de ánimo, el temple anímico. Antes de toda psicología de los estados de ánimo —por lo demás aún sin hacer— será necesario ver este fenómeno como un existencial fundamental y definirlo en…

  • Pour saisir phénoménalement ce qui est entendu dans la compréhension de l’ad-vocation (Anrufverstehen), il convient d’en revenir une fois de plus à celle-ci. L’ad-voquer (Anrufen) du On-même (Man-selbst) signifie une con-vocation (Aufrufen) du Soi-même (Selbst) le plus propre à son pouvoir-être (Seinkönnen), et cela en tant que Dasein, c’est-à-dire en tant qu’être-au-monde (In-der-Welt-sein) préoccupé et…

  • Na pergunta acerca da essência da ciência, o horizonte de determinação é desde o começo mais univoco: ciência é um tipo de conhecimento – mas e a visão de mundo? Com efeito, parecemos compreender o que significa “mundo” e o que quer dizer “visão”. No entanto, também se mostra imediatamente que com a expressão “visão…

  • Tão frequente quanto a caracterização nietzschiana da vontade como afeto (Affekt) é sua caracterização da vontade como paixão (Leidenschaft). Daí não se pode concluir sem mais que Nietzsche identificaria afeto e paixão, mesmo que ele não tenha chegado a uma clarificação expressa e abrangente da diferença essencial e da conexão do afeto com a paixão.…

  • O querer mesmo é um assenhoramento sobre… que se estende para além de si; querer é em si mesmo poder.1 E poder é o querer que é constante em si. Vontade é poder e poder é vontade. Nesse caso, a expressão “vontade de poder” não tem nenhum sentido? Ela não tem, de fato, nenhum sentido…

  • Se tentarmos tomar o querer (Wollen) em meio à peculiaridade que inicialmente como que se impõe, podemos dizer: querer é uma inclinação para…, um dirigir-se para algo… (Wollen ist ein Hin zu …, Auf etwas los …); querer é um comportamento (Verhalten) dirigido para algo. Mas se visualizarmos imediatamente uma coisa simplesmente dada ou acompanharmos…

  • O que é isso – o conhecimento? Pelo que perguntamos propriamente quando colocamos a pergunta sobre a essência do conhecimento? À posição do homem ocidental em meio ao ente, à determinação, fundamentação e desdobramento dessa posição em relação ao ente, isto é, à determinação essencial do ente na totalidade, em suma, à metafísica ocidental, pertence…

  • Com isso, no entanto, ainda não se esgota a determinação do conceito da subjetividade em Kant. Em verdade, esse conceito transcendental de eu continua sendo o esquema para a interpretação ulterior da egoidade, da pessoalidade no sentido formal. A personalitas transcendentalis, porém, não significa o mesmo que o conceito pleno de pessoalidade. Kant distingue da…

  • (…) Só um ente que fala, quer dizer que pensa, pode ter uma mão e realizar em uma manipulação o trabalho da mão. (…) Mas os gestos da mão transparecem na linguagem, e isto na maior pureza quando o homem fala em se calando. No entanto, é na medida que o homem fala que ele…

  • É por isso que também se torna necessária a formulação do que até agora foi silenciado: situa-se este pensamento já na lei de sua verdade se apenas segue aquele pensamento compreendido pela “lógica”, em suas formas e regras? Por que põe a preleção esta expressão entre aspas? Para assinalar que a “lógica’ é apenas uma…