Tag: Glaube

  • Por isto, carece-se de um exame meditativo sobre as formas dominantes da relação com a filosofia. Nós temos: 1) A assunção historiológica de uma filosofia mais antiga (Kant, Hegel, Tomás de Aquino, Nietzsche) e a equiparação dessa filosofia com a situação do tempo vista de maneira a cada vez diversa. O “ponto de vista” e…

  • We think we are educated as to what πόλις means. For whatever the πόλις is must “naturally” be determined with respect to the “political.” Presumably the “political” and the πόλις will be connected. The question remains, however, as to how this connection must be thought in the instance. Evidently, the “political” is that which belongs…

  • Do que dissemos sobre a autenticidade do filosofar infere-se facilmente que até mesmo a filosofia de nossos dias, a fenomenologia existencial, não pode ser chamada a filosofia. Também ela precisa ser superada, visto a contínua possibilidade de se exprimir melhor o último sentido da vida e do real.1 Não queremos, todavia, adivinhar o futuro da…

  • INTRODUÇÃO: O TEMA E MÉTODO DO CURSO 1 Natureza e história como domínios de objetos para as ciências 2 Prolegômenos para uma fenomenologia da história e natureza sob a guia da história do conceito de tempo 3 Tópicos do curso PARTE PRELIMINAR: O SENTIDO E TAREFA DA INVESTIGAÇÃO FENOMENOLÓGICA I Emergência e ruptura da investigação…

  • Como chegamos a esta separação, esta dicotomia entre o sujeito e o objeto? Como um surge em relação ao outro? Esta questão pressupõe um estágio anterior, quando a dicotomia ainda não havia ocorrido. Este estágio inicial, para Hegel, é o mundo grego. Qual é de fato a força motriz da dicotomia sujeito-objeto? É a busca…

  • The first question in your letter reads: “How are we properly to understand your first experience of the Being-question in Brentano?” “In Brentano.” You have in mind the fact that the first philosophical text through which I worked my way, again and again from 1907 on, was Franz Brentano’s dissertation: On the Manifold Sense of…

  • INTRODUCTION TO THE PHENOMENOLOGY OF RELIGION Winter Semester 1920-21 PART ONE METHODOLOGICAL INTRODUCTION PHILOSOPHY, FACTICAL LIFE EXPERIENCE, AND THE PHENOMENOLOGY OF RELIGION CHAPTER ONE The Formation of Philosophical Concepts and Factical Life Experience § 1. The Peculiarity of Philosophical Concepts § 2. On the Title of the Lecture Course § 3. Factical Life Experience as…

  • Quanto mais se considera o ente como efetivamente real, tanto mais eficaz também precisa se tornar o “sujeito”, tanto menos ele ainda pode se manter como “espírito” (Geist), “saber” (Wissen) e conhecimento (Erkenntnis), tanto mais ele precisa se arrogar como cheio de vida (Leben) (“corpo vital” (Leib) e “alma” (Seele)), de modo que um dia…

  • Mas como haveríamos de encontrar a luminosidade do pensamento, se não nos deixamos conduzir pelo amplo caminho do pensamento e, assim, aprendemos a pensar no vagar? Talvez a questão seja mais primária. Talvez precisemos primeiro aprender a aprender, e aprender a poder aprender. E, talvez, seja ainda mais primária. Talvez precisemos primeiro estar prontos para…

  • Por moral, Nietzsche compreende, na maioria das vezes, o sistema de tais avaliações, nas quais um mundo supra-sensível é estabelecido como normativo e desejável. Nietzsche sempre concebe a “moral metafisicamente”, isto é, com vistas ao fato de ser decidido nela o todo do ente. Isso acontece no platonismo por meio da cisão do ente em…