Tag: GA19
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This past, to which our lectures are seeking access, is nothing detached from us, lying far away. On the contrary, we are this past itself. And we are it not insofar as we explicitly cultivate the tradition and become friends of classical antiquity, but, instead, our philosophy and science live on these foundations, i.e., those…
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Com essa caracterização de que a σοφία (sabedoria) visa a um ἀγαθόν (bem), Aristóteles alcança uma vez mais em uma proximidade considerável uma outra relação com o ente: com a πρᾶξις (ação). Pois a πρᾶξις (ação) permanece efetivamente orientada precisamente para o em-virtude-de. Portanto, se a σοφία (sabedoria) tem por meta ο ἀγαθόν (bem), parece…
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Questão-guia da destruição necessária do conteúdo tradicional da antiga teologia. La question du sens de l’être se dresse au commencement, parce qu’elle doit guider le sens possible de toute question concrète concernant la structure d’être déterminée d’un étant. Poser la question de l’être, cela ne veut dire rien d’autre qu’élaborer la problématique de la philosophie…
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Aqui também, e ainda hoje e fundamentalmente na fenomenologia, vemos a presença de um romantismo que acredita ser possível alcançar por uma via direta o espaço livre, de tal modo que poderíamos nos desprender em certa medida por um salto da história. O que está em questão para o modo de questionamento filosófico – precisamente…
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Os gregos têm uma expressão característica para a verdade : ἀλήθεια (verdade – desvelamento). Ο α é um a-privativo. Eles possuem, portanto, uma expressão negativa para uma coisa que compreendemos positivamente. “Verdade” tem para os gregos o mesmo significado negativo que, em alemão, por exemplo, “Unvollkommenheit” (imperfeição). Essa expressão não é pura e simplesmente negativa,…
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SEGUNDO CAPÍTULO – A gênese da sophia (sabedoria) no interior do ser-aí natural dos gregos (aisthesis/percepção sensível, empeiria/experiência, techne/arte, episteme/ciência, sophia/sabedoria) (Metafísica I, 1-2) § 10. Caracterização introdutória da investigação. Seu fio condutor: o exprimir–se do próprio ser-aí. Seu curso: os cinco níveis do sophia (saber). Sua meta: a sophia (a sabedoria) como malista aletheuein…
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Ο ἀληθεύειν (desvelamento) mostra-se, portanto, de início no λέγειν (falar). Ο λέγειν, falar, é a constituição fundamental do ser-aí humano. Na fala, ele se exprime, de tal modo que fala sobre algo, sobre o mundo. Esse λέγειν (falar) era para os gregos algo tão presente e cotidiano, que eles conquistaram a definição do homem com…
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De início, o ente é tomado de maneira totalmente indeterminada, e, em verdade, como o ente do mundo, no qual o ser-aí é, e como o ente do próprio ser-aí. Esse ente só é descerrado de início em certa esfera. O homem vive em seu mundo circundante, que só é aberto em certos limites. A…