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  • Perguntamos, portanto: dentro da filosofia, qual a objetualidade deve ser tomada na concepção prévia, como e (192) para que, e ser apreendida e mantida em sua vitalidade? O “como” já foi indicado em uma perspectiva na definição indicativo-formal da objetualidade, em relação a seu sentido de ser. Com isso, foi dito em que concepção prévia…

  • METCALF, Robert D. & TANZER, Mark B.. Martin Heidegger – Basic Concepts of Aristotelian Philosophy (GA18). Bloomington: Indiana University Press, 2009. INTRODUCTION The Philological Purpose of the Lecture and Its Presuppositions §1. The Philological Purpose of the Lecture: Consideration of Some Basic Concepts of Aristotelian Philosophy in Their Conceptuality §2. The Presuppositions of the Philological…

  • O que é isso – o conhecimento? Pelo que perguntamos propriamente quando colocamos a pergunta sobre a essência do conhecimento? À posição do homem ocidental em meio ao ente, à determinação, fundamentação e desdobramento dessa posição em relação ao ente, isto é, à determinação essencial do ente na totalidade, em suma, à metafísica ocidental, pertence…

  • (…) A concepção usual da intencionalidade desconhece aquilo para o que se dirige – no caso da percepção – o perceber. Juntamente com isso, ela também desconhece a estrutura do dirigir-se-para, a intentio. A interpretação falsa reside em uma subjetivação às avessas da intencionalidade. Estabelece-se um eu, um sujeito, e deixa-se que vivências intencionais pertençam…

  • Já cedo percebeu-se o primado ôntico-ontológico da presença, embora não se tenha apreendido a presença em sua estrutura ontológica genuína nem se tenha problematizado a presença nesse sentido. Aristóteles diz1, “a alma (do homem) é, de certo modo, todo ente”; a “alma”, que constitui o ser do homem, descobre, em seus modos de ser, todo…

  • De outro lado, o que vale considerar ainda a propósito da palavra τέχνη é de maior peso. Τέχνη ocorre, desde cedo até o tempo de Platão, juntamente com a palavra επιστήμη. Ambas são palavras para o conhecimento em seu sentido mais amplo. Dizem ser versado em alguma coisa, dizem entender do assunto. O conhecimento provoca…

  • A abertura da presença subsistente no querer-ter-consciência é constituída, portanto, pela disposição da angústia, pela compreensão enquanto projetar-se para o ser e estar em dívida mais próprio e pela fala enquanto silenciosidade. Chamamos de decisão essa abertura privilegiada e própria, testemunhada pela consciência na própria presença, ou seja, o projetar-se silencioso e pronto a angustiar-se…

  • Junto a las dos determinaciones esenciales de la disposición afectiva que acabamos de explicitar —la apertura de la condición de arrojado y la apertura del estar‐en‐el‐mundo en su totalidad— es necesario considerar una tercera, que contribuye en forma especial a una comprensión más honda de la mundaneidad del mundo. Como ya dijimos antes 1, el…

  • Mas nesse distanciamento inerente ao ser-com, o Dasein como cotidiano ser-um-com-o-outro está na sujeição aos outros. Ele não é si-mesmo, os outros lhe retiraram o ser. Os outros dispõem a seu bel-prazer sobre as cotidianas possibilidades de ser do Dasein. Nisso esses outros não são outros determinados. Ao contrário, cada outro pode representá-los. Decisivo é…

  • 22. Caso se chegue, como se precisa chegar, ao reconhecimento da essência predeterminada da ciência moderna, ao reconhecimento de seu caráter de funcionamento puro e necessariamente passível de ser colocado a nosso serviço e das instituições necessárias para isso, então no campo de visão desse reconhecimento é preciso esperar por um progresso gigantesco das ciências,…