Tag: Carman
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Seinsverständnis is what makes the analytic of Dasein relevant to the question of being: Heidegger asks about Dasein in order to ask about being because Dasein understands being. This is the basic reason why, in Division II, Heidegger moves the inquiry toward an explanation of Seinsverständnis: “We are looking for an answer to the question…
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Heidegger presents the fundamental ontology of Being and Time as clearing a path toward the question concerning “the” meaning of being (in general). Again, the book begins with a dramatic rhetorical question: “Do we today have an answer to the question concerning what we really mean when we use the expression ‘being’ (seiend)? Not at…
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More precisely, Heidegger’s question of being is: what does it mean to be? What does Heidegger mean by “meaning”? Not linguistic meaning but intelligibility more broadly construed: “Meaning is that wherein the intelligibility (Verstandlichkeit) of something maintains itself. That which is articulable in an understanding disclosure we call ‘meaning’ . . . Meaning is that……
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Tenho argumentado que a teoria da intencionalidade de Husserl é acrítica e incoerente, devido ao fato de não ter em conta as suas próprias condições hermenêuticas, ou seja, as condições que sustentam a sua própria inteligibilidade enquanto discurso filosófico. A analítica existencial de Heidegger, pelo contrário, oferece uma descrição das condições de interpretação de modo…
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What does Heidegger mean by “being”? The single most important point to grasp at the outset is that being is not itself something that exists: it is neither one entity among others, nor the totality of entities (das Seiende), nor a property of entities. The difference between being and entities is what Heidegger, soon after…
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O segundo sentido da palavra (mundo), desta vez ontológico, refere-se aos domínios nos quais, ou aos esquemas ou estruturas de acordo com os quais, entidades de vários tipos podem ser consideradas como sendo. Husserl distingue, da mesma forma, várias “eidéticas regionais” ou “ontologias regionais” apropriadas a tipos de entidades essencialmente diferentes (Ideen 19-10). ‘Mundo’, nesse…
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Longe de apelar para intuições brutas e reificadoras, a concepção de Heidegger da cognição como um modo fundado de ser-em equivale ao reconhecimento de que nossa orientação prática no mundo é uma condição da própria interpretabilidade de nossa própria cognição como cognição. Pois todas as teorias da cognição inevitavelmente pressupõem e se baseiam em alguma…
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Considere, por exemplo, o contexto da prática social cotidiana que Heidegger toma como ponto de partida em seu relato da “mundanidade” (Weltlichkeit) cotidiana do Dasein em Ser e Tempo.1. Nosso mundo prático cotidiano e sua inteligibilidade mundana são algo subjetivo ou objetivo? Ele é interno ou externo a nós e ao nosso ponto de vista?…