Tag: Bewegung

  • Pois o que significa, afinal, então, o ser si mesmo? Será que o homem é ele mesmo, será que nós somos nós mesmos por meio do fato de deixarmos o caminho livre para aquilo que se atém a nós e em que nos vemos presos? Em que sentido o homem é, como nós somos: isto…

  • Nihilismus A primeira aplicação filosófica da palavra “niilismo” provém supostamente de Fr. H. Jacobi. Em sua carta aberta a Fichte, encontramos com frequência a palavra “nada” (Nichts). Em seguida, lemos: “Verdadeiramente, meu caro Fichte, não deve me aborrecer se o senhor, ou quem quer que seja, quiser denominar quimerismo aquilo que contrapus ao idealismo (Idealismus),…

  • Sem nos darmos conta, já interpretamos agora o tó autó, o mesmo. Interpretamos a mesmidade como comum-pertencer (NT: Zusammengehörigkeit traduzimos aqui por comum-pertencer. Com esta expressão, quer-se acentuar: a) que ser e pensar estão imbricados numa reciprocidade; b) que, através deste recíproco pertencer-se, fazem parte de uma unidade, da identidade, do mesmo.). Facilmente se representa…

  • Bewegung (SZ) L’interprétation existentiale de l’historialité du Dasein ne cesse, insensiblement, de s’enfoncer dans l’ombre. De telles obscurités peuvent d’autant moins être éliminées que les dimensions possibles d’un questionner authentique ne sont elles-mêmes déjà pas débrouillées, et que, en elles, c’est l’énigme de l’être et (comme il est maintenant devenu clair) du mouvement qui est…

  • Descartes había intentado ver el ser de la naturaleza física, de la res corpórea, en la extensio. El carácter de extenso es el primer atributo, cualquier propiedad de la cosa física debe reducirse a él. Ahora bien, todas las determinaciones como determinaciones de los sucesos de la naturaleza se refieren a la modificación, al movimiento.…

  • O movimento interno destes três versos visa à palavra “natureza”, terminando de vibrar nela. O que Hölderlin aqui chama (64) “natureza” permeia o poema inteiro, até a última palavra. A natureza “educa” o poeta. Ensino e aprendizado só conseguem incutir razões ou conhecimentos. Mas por si mesmos não têm poder nenhum. Alguma outra coisa, além…

  • “To temporalize and unfold” translates the term zeitigen which occurs again in §18. Zeitigung, which occurs in §26 and in section V of the Appendix, is rendered as either “temporalizing” or “temporalization.” These terms are related to Zeit (“time”) and Zeitlichkeit (“temporality”) and even more dosely to zeitig (“timely,” “seasonable,” “ripe,” “mature,” “having unfolded”). Heidegger…

  • Mantenho a fenomenalidade também do mundo interior: tudo o que se nos torna conscientes é, completamente, primeiro preparado, simplificado, esquematizado, interpretado — o processo real (wirklich) da “percepção” interna, a unidade causal entre pensamentos, sentimentos, desejos, como aquela entre sujeito e objeto, é completamente oculta para nós — e talvez seja uma pura ilusão. Esse…

  • Le temps est (nombre) nombré. Sans âme il n’y aurait pas de nombrer, pas de nombrant; sans nombrant, il n’y aurait pas de nombrable ni de nombré. Sans âme, il n’y aurait pas de temps. Aristote présente cela comme une question, tout en soulignant également cette autre possibilité, à savoir que le temps existe comme…

  • A intelecção epocal de Galileu foi reconhecer que, caso eu queira, por meio do experimento, interrogar a natureza quanto ao que ela é e como ela é, já preciso ter antes de tudo um conceito do que compreendo por “natureza”: que uma delimitação do que é compreendido por natureza precisa anteceder toda investigação dos fatos,…