Tag: Bestimmung

  • § 1. Die Notwendigkeit einer doppelten Vorbereitung der Interpretation platonischer Dialoge § 2. Orientierung über Piatos »Sophistes« im Ausgang von Aristoteles § 3. Erste Charakteristik der Ἀλήθεια § 4. Die Bedeutung des ἀληθεύειν bei Aristoteles für die platonische Seinsforschung § 5. Die erste Gliederung der fünf Weisen des ἀληθεύειν (Eth. Nic. VI, 2) § 6.…

  • Na pergunta acerca da essência da ciência, o horizonte de determinação é desde o começo mais univoco: ciência é um tipo de conhecimento – mas e a visão de mundo? Com efeito, parecemos compreender o que significa “mundo” e o que quer dizer “visão”. No entanto, também se mostra imediatamente que com a expressão “visão…

  • Em meio à discussão da diferença entre filosofia científica e filosofia como visão de mundo, é conveniente começar pelo conceito que foi por último nomeado, e, em verdade, pelo termo “visão de mundo” (Weltanschauung). Esse termo em alemão não é nenhuma tradução oriunda do grego ou do latim, por exemplo. Não há uma expressão como…

  • Tão frequente quanto a caracterização nietzschiana da vontade como afeto (Affekt) é sua caracterização da vontade como paixão (Leidenschaft). Daí não se pode concluir sem mais que Nietzsche identificaria afeto e paixão, mesmo que ele não tenha chegado a uma clarificação expressa e abrangente da diferença essencial e da conexão do afeto com a paixão.…

  • O querer mesmo é um assenhoramento sobre… que se estende para além de si; querer é em si mesmo poder.1 E poder é o querer que é constante em si. Vontade é poder e poder é vontade. Nesse caso, a expressão “vontade de poder” não tem nenhum sentido? Ela não tem, de fato, nenhum sentido…

  • Se tentarmos tomar o querer (Wollen) em meio à peculiaridade que inicialmente como que se impõe, podemos dizer: querer é uma inclinação para…, um dirigir-se para algo… (Wollen ist ein Hin zu …, Auf etwas los …); querer é um comportamento (Verhalten) dirigido para algo. Mas se visualizarmos imediatamente uma coisa simplesmente dada ou acompanharmos…

  • Na passagem que acabamos de citar, Nietzsche diz: todos os afetos são “configurações” da vontade de poder. Se perguntarmos o que é a vontade de poder, Nietzsche então responderá: ela é o afeto originário. Os afetos são formas da vontade; a vontade é afeto. Denomina-se tal procedimento uma definição circular. O senso comum se acha…

  • Nietzsche equipara, frequentemente, poder e força, sem que essa noção de força seja determinada de maneira mais próxima. Força, a capacidade reunida em si e pronta para atuação, o estar em condições de…, é o que os gregos, antes (51) de tudo Aristóteles, designam como δυναμις. Contudo, o poder é igualmente o ser-poderoso no sentido…

  • O que é isso – o conhecimento? Pelo que perguntamos propriamente quando colocamos a pergunta sobre a essência do conhecimento? À posição do homem ocidental em meio ao ente, à determinação, fundamentação e desdobramento dessa posição em relação ao ente, isto é, à determinação essencial do ente na totalidade, em suma, à metafísica ocidental, pertence…

  • Todavia pela presente carta, trata-se unicamente de reconhecer o seguinte fato: que é precisamente o olhar em direção do reino da interpelação, quer dizer em direção do próprio da tecnologização do mundo, que mostra um caminho em direção ao próprio do homem, que distingue sua humanidade no sentido da reivindicação que se faz para isso…