Heidegger – Fenomenologia e Hermenêutica

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  • Richardson (2003:81-82) – culpa (Schuld)

    (…) Ao determinar o sentido existencial da culpa, o autor analisa os vários sentidos que a palavra pode ter e conclui que o denominador comum seria a noção de “falta” ou “ausência” do que pode e deve ser. Neste sentido, não pode haver culpa no Ser-aí que já é o que pode ser, ou seja,…

  • GA9:352-354 – Ethik – éthique – ética – ethics

    Se, porém, a humanitas está tão Essencialmente no campo de visão do pensamento do Ser, não terá então a “ontologia” de ser completada pela “ética”? Não será, então, inteiramente Essencial o esforço que o Senhor exprime na frase: “Ce que je cherche à faire, depois longtemps déjà, c’est préciser le rapport de l’ontologie avec une…

  • GA24:36-37 – Dasein em Kant e em Heidegger

    Primeiramente, porém, faz-se necessária uma observação terminológica genérica. Kant fala, tal como o mostra o título do Argumento, de uma prova da existência de Deus. Do mesmo modo, ele fala da existência das coisas fora de nós, da existência da natureza. Esse conceito de existência (Dasein) em Kant corresponde ao termo escolástico existentia. Por isso,…

  • SZ:242-243 – Ausstand – faltante

    Há no Dasein uma constante “não-totalidade” indelével até que com a morte encontra seu final. Mas esse dado-de-fato fenomênico que pertence ao Dasein enquanto ele é, esse ainda-não, pode ser interpretado como faltante? A que ente nos referimos ao falar de faltante? A expressão significa o que “pertence” certamente a um ente, mas que ainda…

  • GA20:439-440 – possibilidade de ser da morte

    Sólo se asume la verdadera posibilidad de ser de la muerte cuando la relación-de-ser para con dicha posibilidad es la de entenderla en cuanto certeza de mi ser, en particular, certeza que tiene el carácter de lo indeterminado y certeza del ser que es mía. Surge así la pregunta de si en el propio (396)…

  • GA65:128 – homem pressente o seer

    Só ao homem chega o pressentimento do seer? De onde sabemos sobre esse elemento exclusivo? E esse pressentir do seer é a primeira e essencial resposta à pergunta sobre o que o homem é? Pois a primeira resposta a essa pergunta é a transformação dessa pergunta e a sua colocação sob a forma: quem é…

  • GA4:112-113 – o real e o sonho

    Heavy with golden dreams,—Often, dreams are to us mere dreams and so mere “shadows.” In their inconsistent fleetingness and their almost arbitrary character, they fall without connection and without definition into the firm and consistent world which we call the “real” world, the world of waking experience. We consider dreams to be unreal, something that…

  • GA26:25-27 – o pensar (Denken)

    En la primera caracterización de la idea de la lógica formal y de su objeto vimos que en el pensar como pensar sobre algo se encuentra la intención de adecuarse a aquello sobre lo que se piensa y que es determinado en el pensar; esto es, hacer manifiesto en sí mismo aquello sobre lo que…

  • GA17:318-319 – Intencionalidade

    Recalco que sólo desde el fenómeno del retorcimiento, que, junto a otras cosas, subyace estructuralmente al extrañamiento, puede la intencionalidad ser llevada de vuelta al suelo al que ella pertenece. Si se contempla cómo la doctrina de la intencionalidad fue aceptada en la filosofía contemporánea, entonces se muestra una resistencia a ella: naturalmente, los argumentos…

  • GA65:6 – seer se essencia como recusa

    Mas se o seer se essencia como a recusa e se essa recusa mesma deve vigorar em sua clareira e ser conservada como recusa, então a prontidão para a recusa só pode subsistir como abdicação. A abdicação não é aqui, contudo, o mero não querer ter e o deixar de lado, mas ela acontece como…