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  • 1. Acontecimento apropriador: a luz segura da essenciação do seer no campo de visão extremo da mais íntima indigência do homem histórico. 2. O ser-aí: o entre aberto no meio e, assim, velador, entre a chegada e a fuga dos deuses e o homem nele enraizado. 3. O ser-aí tem a origem no acontecimento apropriador…

  • A localidade, evocada no mito final da Politeia de Platão, não está nem na “terra” nem no “céu”. Ao contrário, nessa localidade se mostra, e até mesmo exclusivamente, o que remete e acena para o subterrâneo, que pertence à terra, e para o sobreterrâneo. Subterrâneo e sobreterráneo são os locais, onde o “demoníaco” surge à…

  • A com-posição não põe, contudo, em perigo apenas o homem em sua relação consigo mesmo e com tudo que é e está sendo. Como destino, a com-posição remete ao desencobrimento do tipo da dis-posição. Onde esta domina, afasta-se qualquer outra possibilidade de desencobrimento. A com-posição encobre, sobretudo, o desencobrimento, que, no sentido da ποίησις, deixa…

  • Mas o ser para a possibilidade como ser para a morte deve comportar-se em relação a ela de modo que, nesse ser e para ele, ela se desvende como possibilidade. Tal ser para a possibilidade, nós o apreendemos terminologicamente como adiantar-se na possibilidade. Mas esse comportamento não contém em si uma aproximação do possível, e…

  • Mas tentação, tranquilização e alienação caracterizam o modo-de-ser do decair. O cotidiano ser para a morte é, como decair, uma constante fuga dela. O ser para o final tem o modus de um esquivar-se desse final, dando-lhe outro sentido, entendendo-o impropriamente, encobrindo-o. Que o Dasein próprio já morra sempre cada vez factualmente, a saber, que…

  • No adiantar-se para a morte certa indeterminada, o Dasein se abre para uma constante ameaça que surge do seu “aí” ele mesmo. O ser para o final deve nela se manter e não pode ficar cego para ela, devendo, ao contrário, desenvolver a in-determinação da certeza. Como é existenciariamente possível a abertura genuína dessa constante…

  • Al optar por mí mismo en cuanto posibilidad mía, opto por mi ser. Mas esa posibilidad por la que opto al adelantarme hasta la muerte es una posibilidad cierta y, al mismo tiempo que cierta, indeterminada. El optar, pues, por sí mismo al adelantarse hasta la posibilidad debe llevar, siendo verdadero, a una relación-de-ser para…

  • Sólo se asume la verdadera posibilidad de ser de la muerte cuando la relación-de-ser para con dicha posibilidad es la de entenderla en cuanto certeza de mi ser, en particular, certeza que tiene el carácter de lo indeterminado y certeza del ser que es mía. Surge así la pregunta de si en el propio (396)…

  • Que a morte seja projetada no nexo essencial da futuridade originária do ser-aí em sua essência ontológico-fundamental significa, porém, de início, no quadro da tarefa de Ser e tempo, que ela se encontra em uma conexão com o “tempo”, que é estabelecido como âmbito projetivo da própria verdade do seer. Já isso é um aceno…

  • O ser para a morte precisa ser concebido como determinação do ser-aí e apenas assim. Aqui se realiza a mensuração mais extrema da temporalidade e, com isso, a referência do espaço da verdade do seer, a indicação do tempo-espaço. Portanto, não para negar o “seer”, mas sim para instituir o fundamento de sua afirmabilidade plena…