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  • Como dijimos: la ontología es la ciencia del ser. Pero el ser es siempre ser de un ente. De acuerdo con su esencia, el ser se distingue del ente. ¿Cómo comprender esta distinción entre el ser y el ente? ¿Cómo ha de fundamentarse su posibilidad? Si el ser mismo no es un ente, ¿cómo pertenece…

  • From this determination of being-in-the-world, which we cannot yet realize for ourselves in a truly phenomenological manner, we shall briefly indicate two further moments of the existential structure of the Dasein which are important for understanding what follows. The Dasein exists in the manner of being-in-the-world and as such it is for the sake of…

  • Λόγος, for the Greeks, is the “speaking” and at the same time the “spoken”—speaking in the basic function of άποφαίνεσθαι or δηλουν, “a bringing-a-matter-to-self-showing” in speaking about something. This speaking about something is its tendency toward speaking with others, self-expressing. In speaking with others and with myself, I bring what is addressed to givenness for…

  • O Dasein existe, no entanto, sempre cada vez factualmente. Ele não é um ente que-se-projeta flutuando-livremente-no-ar, mas, determinado pela dejecção como factum do ente que ele é, ele já foi cada vez e permanece constantemente entregue à existência pela-qual-responde. Mas a factualidade do Dasein distingue-se (757) essencialmente da factualidade de um subsistente. O Dasein existente…

  • Mas tentação, tranquilização e alienação caracterizam o modo-de-ser do decair. O cotidiano ser para a morte é, como decair, uma constante fuga dela. O ser para o final tem o modus de um esquivar-se desse final, dando-lhe outro sentido, entendendo-o impropriamente, encobrindo-o. Que o Dasein próprio já morra sempre cada vez factualmente, a saber, que…

  • Sua possibilidade mais-própria, irremetente e insuperável, o Dasein não a cria para si posteriormente e de modo circunstancial, no curso do seu ser. Mas se o Dasein existe, ele já está também dejectado nessa possibilidade. Que ele (691) seja entregue a sua morte sob sua responsabilidade, que ela pertença, assim, ao ser-no-mundo, é algo de…

  • É ao tempo da República Romana que, pela primeira vez, e expressamente com seu nome próprio, se pensa e aspira a humanitas. O homo humanus se opõe ao homo barbarus. O homo humanus é aqui o romano que exalta e enobrece a virtus romana, pela “incorporação” da paideia tomada dos gregos. Os gregos são os…

  • Anteriormente se mostrou a maneira como, no mundo-ambiente imediato, um “mundo-ambiente” público já é cada vez utilizável como objeto de coocupação. No uso dos meios públicos de transporte, no emprego dos entes noticiosos (jornais), cada outro é como o outro. Esse ser-um-com-o-outro dissolve por completo o Dasein próprio, no modo-de-ser “dos outros”, e isto de…

  • O que se busca é um poder-ser próprio da presença, testemunhado por ela mesma em sua possibilidade existenciária. Antes de tudo é preciso que esse testemunho se deixe encontrar. E caso esse testemunho “se dê a compreender” para a presença em sua existência própria e possível, então ele deve ter suas raízes no ser da…

  • A problemática da ontologia grega, bem como de toda ontologia, deve ser orientada pela própria presença. Tanto em sua definição vulgar como em sua “definição” filosófica, a presença, isto é, o ser do homem, caracteriza-se como ζωον λόγον εχον, o ser vivo cujo modo de ser é, essencialmente, determinado pela possibilidade de falar. O λέγειν…