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  • Con relación al fundamento concreto es importante que se mantenga ante la vista la base para el posterior desarrollo y caracterización del movimiento de la preocupación de la certeza como huida de la existencia ante sí misma en el modo del encubrir. La preocupación de la certeza huye ante la existencia en la medida en…

  • (…) Esta estructura del «en tanto que», o, dicho más exactamente, el «tener que ver con» en tanto que llano tener y tomar que aquélla determina, determina nuestro ser hacia el mundo, y en una amplia medida también nuestro ser para con nosotros mismos. A su vez, este significar sólo es posible como modo fundamental…

  • La cotidianidad del Dasein está caracterizada por el quedar absorbido en el uno. En la publicidad del estar-con-otros la muerte es un acontecer cotidiano fijo. Un acontecer que se interpreta así: «alguna vez tiene uno que morir» 1. Ese «morirse uno» encierra cierta ambigüedad: pues ese uno es justamente el que nunca se muere ni…

  • Pero la situación paradójica de la filosofía fenomenología de Husserl se deja simbolizar por medio de la alegoría de la caverna platónica, no porque ella misma sea un platonismo modernizado de alguna manera, sino porque Platón, desde el poder de la intuición mítica, dio con el gran símbolo visionario de todo filosofar. Por cierto, esta…

  • Tínhamos partido da vida humana como realidade radical. Entendíamos por realidade radical, — é hora de recordá-lo, — não a única nem sequer a mais importante e, por certo, não a mais sublime, mas, lisa e planamente, aquela realidade primária e primordial em que todas as demais, — se devem ser, para nós, realidades, —…

  • Se o ser-aí mostra uma constituição ontológica totalmente diversa do ente presente à vista e se existir em nosso uso terminológico significa algo diverso de existere e existentia (εἶναι), então também se torna questionável se à constituição ontológica do ser-aí pode pertencer algo assim como coisidade, essentia, οὐσία. Coisidade, realitas ou quiditas é aquilo que…

  • Capítulo V do livro “O Homem e a Gente”. Trad. J. Carlos Lisboa. Livro Ibero-Americano, 1960. Tínhamos partido da vida humana como realidade radical. Entendíamos por realidade radical, — é hora de recordá-lo, — não a única nem sequer a mais importante e, por certo, não a mais sublime, mas, lisa e planamente, aquela realidade…

  • 9. Precisamos pensar agora uma vez mais conjuntamente todas essas caracterizações do mundo que apenas listamos: força, finitude, devir constante, caráter inumerável dos fenômenos, limitação do espaço, infinitude do tempo; e isso em vista da determinação central com a qual Nietzsche define o “caráter conjunto do mundo”. Com essa determinação conquistamos o solo para a…

  • Capítulo V do livro “O Homem e a Gente”. Trad. J. Carlos Lisboa. Livro Ibero-Americano, 1960. Tínhamos partido da vida humana como realidade radical. Entendíamos por realidade radical, — é hora de recordá-lo, — não a única nem sequer a mais importante e, por certo, não a mais sublime, mas, lisa e planamente, aquela realidade…

  • As investigações trazidas a público nesta obra têm por tema principal a estrutura fundamental e o modo de ser da obra literária e, muito especialmente, da obra de arte literária. Desta pretendem sobretudo focar a estrutura característica e eliminar da sua concepção as várias confusões que em obras antecedentes resultaram, por um lado, das tendências…