Representar significa aqui situar algo diante de si a partir de si mesmo e assegurar como tal o elemento situado deste modo. Este assegurar tem que ser uma forma de cálculo, porque somente a calculabilidade é capaz de garantir-lhe antecipadamente e constantemente sua certeza ao elemento representador. O representar já não é essa apreensão do presente em cujo desocultamento a própria apreensão pertence, como um modo próprio de presença, a isso que se apresenta de forma não oculta. O representar já não é o desencobrir-se para… mas a apreensão e compreensão de….. Já não reina o elemento presente, mas domina a apreensão. O representar é agora, em virtude da nova liberdade, um proceder antecipador que parte de si mesmo dentro do âmbito do assegurado que previamente há que assegurar. O ente já não é o presente, mas aquilo situado em frente, oposto no representar, isto é, o que está em frente. O representar é uma objetivação dominadora que rege por antecipação. O representar impele tudo para dentro da unidade daquilo que é desse modo objetivado. O representar é uma cogitatio. [DZW]