Em consequência, os títulos, “propriedade” (Eigentlichkeit) e “impropriedade”, que preludiam a decadência, não significam uma distinção moral-existentiva (existentiell) nem “antropológica” mas a referência “ec-stática” da Essência do homem à Verdade do Ser, referência essa, que, antes de tudo, resta ainda a pensar, porque, até agora, permaneceu oculta à filosofia. Mas não é em razão da ec-sistência que essa referência é assim como ela é. É, ao contrário, a Essência da ec-sistência que provém ec-stática – ec-sistencialmente da Essência da Verdade do Ser. [CartaH]