No topo da hierarquia, está o genuíno pensamento filosófico. No período de SZ, pensar inclui questionar. Uma questão (Frage) é distinta de um Problem. Um problema (tal como o problema do livre-arbítrio) é uma entidade objetificada e extemporânea, extraída por filósofos tais como Windelband e Hartmann de obras de Platão, Kant etc. Uma questão é um acontecimento concreto, situado. Questões, ao contrário de problemas, não restringem-se a uma seleção tradicional. “Há uma história de problemas unicamente a partir de um ponto de vista filosófico explícito. Em contrapartida, uma inquisição genuinamente livre de pontos de vista conhece apenas ‘assuntos’ (‘Sachen’) como possíveis fontes e motivos de questionamento e de desenvolvimento de aspectos nos quais eles devem ser questionados” (GA17, 78). (DH:143)
For the whole function of GA3 is to show that Kant’s purpose in the Critique of Pure Reason is by no means to construct a theory of knowledge, as the Neo-Kantians assumed, but precisely to lay the foundation for metaphysics (Metaphysik). Hence, Heidegger’s problematic is nothing else than a re-trieve (Wiederholung) of Kant’s. (GA3, pp. 25 (“Erkenntnistheorie“), 13,15 (Fundamentalontologie), 216 (Wiederholung). “Re-trieve“ (Wiederholung) for the author has a very precise sense which appears in the analysis of the temporality of There-being (Dasein). For the present, let us accept without comment the description offered in GA3, p. 185: “By the retrieve of a fundamental problem (Problem) we understand the disclosure of those original possibilities of the problem (Problem) which up to the present have lain hidden. By the elaboration of these possibilities, the problem (Problem) itself is transformed and thus for the first time is conserved in its proper content. To preserve a problem (Problem), however, means to liberate and preserve that interior force that renders this problem (Problem) in its innermost essence possible as a problem (Problem).” (“Unter der Wiederholung eines Grundproblems verstehen wir die Erschliessung seiner ursprünglichen, bislang verborgenen Möglichkeiten, durch deren Ausarbeitung es verwandelt und so erst in seinem Problemgehalt bewahrt wird. Ein Problem bewahren heißt aber, es in denjenigen inneren Kräften frei und wach halten, die es als Problem im Grunde seines Wesens ermöglichen.“)) (RHPT:29)