Posteriormente, a atenção de Heidegger desloca-se de seres humanos individuais para povos, devido ao seu crescente interesse pela história em grande escala. Em preleções feitas no verão de 1934, a serem publicadas como o volume GA38 de suas obras sob o título de Über Logik als Frage nach der Sprache, Sobre a lógica como questão da linguagem, diz-se que ele refletiu sobre a passagem de Je-meinigkeit, “o em cada caso, sempre meu”, para je-unsrigkeit, ” o em cada caso sempre nosso”, argumentando (como Hegel) que o autêntico si mesmo deve ser encontrado, não no eu, mas no nós, ou seja, na nação ou povo (Safranski, 266). (DH)