fogo

[…] [Heidegger] fala da verdade do ser como um fogo que precisa dos deuses e do homem para manter-se aceso. Não podemos saber com que frequência o fogo já queimou antes. “Se soubéssemos isso, não seria necessário pensar o ser na unicidade de sua essência” (GA65, 488). (Inwood, MIDH)