A vontade de querer tudo enrijece numa ausência de destino. A consequência disso é o não-histórico. Seu traço caraterístico consiste na dominação exercida pela ciência historiográfica. O seu desespero, o historicismo. Querendo-se justapor a história do ser à re-presentação historiográfica corrente, confirma-se, da maneira mais palpável, como predomina nessa abordagem equivocada o esquecimento do destino do ser. (GA7)