Da-sein im Menschen, Dasein im Menschen, Daseins im Menschen
(…) o conceito filosófico é um ater-se arrebatador ao homem e mesmo ao homem na totalidade – arrancado à catidianidade e perseguido desde o fundamento das coisas. O que o arrebata, porém, não é o homem, o sujeito duvidoso do cotidiano e da bem-aventurança do saber. Ao contrário, é o SER-AÍ NO HOMEM que no filosofar direciona o ater-se arrebatador ao homem. Assim, no fundo de sua essência, o homem é um ente arrebatado e tomado por (So ist der Mensch im Grunde seines Wesens ein Angegriffener und Ergriffener). Ele é arrebatado pelo fato de “que é o que é” (dass er ist, was er ist) e de que é concomitantemente concebido em todo questionar conceptivo (in alles begreifende Fragen miteinbegriffen). Este ser no cerne do conceito não é, contudo, nenhum recato animado, mas a luta com a dubiedade insuperável de todo e qualquer perguntar e ser (der Kampf mit der unüberwindlichen Zweideutigkeit alles Fragens und Seins). (GA29-30PT:29)