Para Aristóteles, ato é a atuação de uma potência subjetiva da matéria: o ato é a forma. Para S. Tomás o ato é, sobretudo, o esse (existência), como atualização da essência (potência objetiva). Heidegger entende a posição tradicional de um modo essencialista, como mostram as passagens de Carta sobre o Humanismo. (MacDowell)