1. A pré-compreensão que “sempre já” está operando no que fazemos e pensamos, o “enigma a priori”.
2. A pré-compreensão como especificamente “nossa” hoje em dia, i.e., no momento da história da filosofia (Philosophie) em que “consideramos como progressivo aprovar novamente a ‘metafísica’” (SZ, p. 2, STMSCC, p. 37), embora de tal modo que o tema pretendido pela metafísicas ontológicas tenha sido trivializado ao extremo.
3. A pré-compreensão que não é guiada nem pela “substância” (Substanz) nem pelo “sujeito” (Subjekt), mas pela “cotidianidade mediana” (durchschnittlichen Alltäglichkeit), por aquilo que ocorre na existência diária “zunächst und zumeist”, numa primeira aproximação e na maior parte das vezes. (CSSTH:120)