Thema

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Afirmamos, então, que o ser é o único tema próprio da filosofia. Esta não é nenhuma invenção nossa. Ao contrário, este modo de apresentação do tema ganhou vida com o início da filosofia na Antiguidade e teve seu desenvolvimento mais grandioso na lógica hegeliana. Agora, afirmamos simplesmente que o ser seria o único tema próprio da filosofia. Negativamente, isto significa que a filosofia não é uma ciência do ente, mas do ser, ou, como indica a expressão grega, ontologia. Tomamos essa expressão no sentido mais amplo possível e não com a significação que ela tem, por exemplo, em sentido mais restrito, na escolástica ou mesmo na filosofia moderna em Descartes e Leibniz. (GA24:§3)


The verb “to thematize” (thematisieren) means “to make something a topic (of discussion, or thought).” Something is thematic in the experience of an agent if and only if she is consciously focused on it. Something is unthematic (unthematisch) in the experience of an agent if and only if she is not focused on it, but still conscious of it. For example, if an agent grasps a doorknob while fleeing from a building which is on fire, she is not consciously focused on the doorknob, but rather on the fire. Yet she manages to see and grasp the doorknob, and handle it accurately: She is still minimally conscious of its usefulness for opening the door. In other words, while the fire is thematic for her, the doorknob is unthematic.

Heidegger uses this pair of “thematic” and “unthematic” for formulating two of his most significant theses: (1) the most important aspects of our experiences are unthematic for us; and (2) the task of (a proper) philosophy is precisely to make those unthematic aspects thematic, that is, to reflectively focus on what we have unreflectively taken for granted in our absorbed everyday actions. (CHL)


VIDE: (Thema e afins->http://hyperlexikon.hyperlogos.info/modules/lexikon/search.php?option=1&term=Thema)