O impessoal é, certas vezes, substituído pelo “homem normal (Normalmensch)”, a “eterna média”, que “faz dos seus pequenos prazeres o padrão do que se deve considerar alegria (…), faz de seus fracos temores o padrão do que se pode considerar terror e medo (…), faz de sua repleta apatia o padrão do que se pode considerar segurança ou insegurança” (GA29, 32). (DH)