tradução do inglês
Como subiectum, o animal historiológico está relacionado a “ele mesmo”, mas de tal forma que ele transfere cada vez mais sua essência de volta a algo já presente, animalidade – “vida” – e explica o próprio comportamento “historiológico” como um “órgão” e “função” da vida. Este passo final traz a subjetividade à soberania exclusiva, de modo que tudo que é “egóico” e “individualizante” aparece como uma aberração, enquanto a maior violência e todo fanatismo tiram sua “boa consciência” de sua afiliação com o subiectum, o “fluxo da vida” que flui sob e através de toda individuação. O repúdio da individualidade originária, a pretexto de que é ego, não deriva de uma afirmação de “comunidade” – pelo contrário, essa afirmação é ela própria a consequência e o último expediente da transferência da essência humana para a subjetividade de algo subsistente – que se revela mais basicamente como “vida” e massividade e se justifica atraindo tudo para si e não reconhecendo nenhum outro domínio cuja realidade não seria vista a partir dos fatos evidentes, com o resultado de que mesmo tal domínio é uma “expressão” precisamente desta vida.
As subiectum, the historiological animal is related to “itself,” but in such a way that it more and more transfers its essence back into something already present-at-hand, animality—“life”—and explains “historiological” comportment itself as an “organ” and “function” of life. This final step brings subjectivity to exclusive sovereignty, so that everything “egoic” and “individualizing” appears as an aberration, while the greatest violence and every fanaticism take their “good conscience” from their affiliation with the subiectum, the “stream of life” which flows under and through all individuation. The repudiation of the originary selfhood, on the pretext that it is egoity, does not derive from an affirmation of “community”—instead, this affirmation is itself the consequence and the last expedient of the transference of the human essence into the subjectivity of something present-at-hand—which reveals itself most basically as “life” and massiveness and justifies itself by drawing everything into itself and acknowledging no other domain whose reality would not be seen from the self-evident facts, with the result that even such a domain is an “expression” precisely of this life.