Bewusstsein, Bewußtsein, consciencidade, consciousness
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conscience (ETEM)
Bewußtsein (das) : conscience. (ETJA)
consciousness (BTJS)
NT: Consciousness (Bewusstsein), 49, 62, 115, 218, 229, 265, 278; of God, 269; of God, 269; of guilt, 281, 286; of reality, 211-212; of truth, 216; intentionality of, 363 n. 23; reification of, 46, 114, 437; transcending of, 201-202; Dilthey on, 205 n. 15, 209; Hegel on, 435, 437; Husserl on 47 n. 2; Kant on, 203, 319; Yorck on, 401-402 (BTJS)
xv. Cf. W. Dilthey, ‘Beiträge zur Lösung der Frage vom Ursprung unseres Glaubens an die Realität der Aussenwelt und seinem Recht’ , Gesammelte Schriften, Vol. V, 1, pp. 90 ff. At the very beginning of this article Dilthey says in no uncertain terms: ‘For if there is to be a truth which is universally valid for man, then in accordance with the method first proposed by Descartes, thought must make its way from the facts of consciousness rather than from external actuality.’ (Ibid., p. 90.) (BTMR)
Bewusstsein (das): «conciencia». Véase la entrada Gewissen (das). (GA56/57, pp. 4, 103-104, 145 (conciencia corriente), 154, 157 (práctica), 164 (histórica); GA58, pp. 5, 132-133, 158 (vida); GA59, pp. 13, 25, 63, 67, 107 (estadios de la conciencia), 108 (limites), 109 (pura), 117, 124, 127-128, 133-136 (inmediatez y carácter vivo), 137, 173; GA60, pp. 17, 37 (histórica), 56, 315, 325, 330 (personal), 331; GA63, pp. 2, 35-39 (histórica), 52-57, 63, 70, 73, 79; GA17, pp. 47-52, 57 (ser de la conciencia), 57-60 (preocupación por la conciencia), 63 (estructura ontológica de la conciencia), 64-67 (naturalización de la conciencia), 78-91 (depurar la conciencia de naturalismo), 104-107 (apertura de la conciencia), 114-115, 220-246 (carácter ontológico), 248 (formal-ontológico), 254-269 (Descartes, Husserl), 271, 273-275); GA20, pp. 21-23 (doctrina de la conciencia), 30 (contenidos), 131 (ámbito temático de la fenomenología), 137-148 (conciencia pura, ser de la conciencia, inmanencia), 144 (constituyente), 147 (crítica de Husserl), 157, 165; GA21, p. 323 (Kant).) (LHDF)
Há de fato alguma entidade “que transcenda a consciência” (consciousness)?
Sim, há entidades “que transcendem a consciência” (consciousness), mas esta é uma maneira equivocada de colocar a questão. Eu não sou um “sujeito sem mundo” ou consciência. Eu sou Dasein, e Dasein é essencialmente no mundo. Ser-no-mundo (In-der-Welt-sein) é anterior às minhas relações com os entes (Seiende); não é do agregado dos entes que eu estou consciente. Nem é a consciência a minha relação primária com os entes. Eu manejo o martelo sem nenhuma consciência especial dele. Itens de que eu posso precisar mais tarde já estão lá, só que encobertos. A “consciência” sugere uma atenção focalizada que é inapropriada à maioria das minhas lidas (Umgang) com as coisas. (DH)
N.T.: O alemão tem duas palavras para designar consciência. Bewusstsein (a consciência em sua dimensão teórica, algo como um “estar consciente de”) e Gewissen (a consciência em sua dimensão prática, algo como um “agir de maneira consciente”). Para evitar confusão, optamos na passagem acima pelo acréscimo do adjetivo “prático”, apenas para determinar melhor a natureza da consciência em questão. (Casanova; GA6MAC:654)