Beruhigung

Beruhigung, rassurement, apaisement, tranquilidade, tranquillization

A pretensão que tem a-gente de nutrir e conduzir (497) a “vida” plena e autêntica traz ao Dasein uma tranquilidade para a qual tudo está “na melhor ordem” e todas as portas estão abertas. O ser-no-mundo que-decai é para si mesmo tentador e, ao mesmo tempo, tranquilizante. (SZ:177; STCastilho:497)


O projetar-se entendedor do Dasein já é cada vez como factual junto a um mundo descoberto. A partir deste o Dasein toma suas possibilidades e de imediato conforme o ser-do-interpretado de a-gente. Essa interpretação restringiu de antemão as possibilidades de livre escolha ao âmbito do conhecido, do alcançável, do suportável, do conveniente e do decente. Esse nivelamento das possibilidades-do-Dasein ao disponível de imediato no cotidiano efetua ao mesmo tempo um obscurecimento dos possíveis como tais. A mediana cotidianidade da ocupação torna-se cega para a possibilidade e se tranquiliza junto ao só “efetivamente real”. Essa tranquilização não exclui uma extensa e laboriosa atividade da ocupação, mas a desperta. O querido já não são novas possibilidades positivas, mas é o disponível “taticamente” alterado, de tal modo que nasce a aparência de que algo acontece. (SZ:195; STCastilho:543)


VIDE: (HyperHeidegger->http://hyperlexikon.hyperlogos.info/modules/lexikon/entry.php?entryID=2882)


VIDE: (Beruhigung->http://hyperlexikon.hyperlogos.info/modules/lexikon/search.php?option=1&term=Beruhigung)

rassurement
tranquillization

NT: Tranquillization (Beruhigung), 177-178, 180, 188-189, 195, 253-254, 292, 311, 347-348, 400, 437. See also Alienation; Entanglement; Falling prey; Temptation (BT)