máquinas

[…] Hoje já nada cresce entre nós. Porquê? Porque nos faltam as possibilidades do diálogo pensante com uma tradição excitante e incitante, porque em vez disso remetemos o nosso falar para as máquinas electrónicas de pensamento e calculação, um acontecimento que a técnica e a ciência modernas conduzirão a comportamentos inteiramente novos e a resultados imprevisíveis, os quais provavelmente expulsarão o pensamento reflectido como algo inútil e por isso dispensável. [GA10]